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dc.creatorFranchini, Danilo
dc.date.accessioned2007-05-21
dc.date.available2007-05-21
dc.date.issued2007-02-28
dc.identifier.citationFRANCHINI, Danilo. Whole-body vibration seat tractor analisys. 2007. 139 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7590
dc.description.abstractNowadays, whole-body vibration is widely recognized as risk factor for worker all around the world. Most of published works on this subject was developed in main research centers. The aims of this study were (1) to determine the vertical whole-body vibration levels on the tractor seat, (2) to determine the combination influence between three tire inflation pressures and two travel speed in the whole-body vibration, (3) to characterize the vertical whole-body vibration high level in one-third-octave band, (4) to determine the transmissibility between the seat and the seat support, (5) to compare the values with ISO 2631 (1997) Standard. A vertical whole-body vibration levels field measurement was accomplished with a 65 kW tractor and a seeder-fertilizer. Three tire inflation pressures P1 = 179 kPa, P2 = 138 kPa and P3 = 96 kPa and two travel speed V1 = 4,5 km/h and V2 = 7 km/h were used in this study. The results revealed that (1) the lowest acceleration weighting was 0,68 m/s² (P1 x V1) and de highest acceleration weighting was 3,32 m/s² to (P1 x V2), (2) the whole-body vibrations, the travel speed, the tire inflation pressure and it s interaction have influenced on the vertical whole-body vibration, (3) the vertical whole-body vibration high level in one-third-octave band was 4 at 8 Hz by combination (P1, P2 and P3) with (V2), excepted for (P2 x V2) by 5 Hz, (4) the lowest SEAT% weighting by combination (V1) with (P1) and (P2), (5) the pressure and speed combination resulted in whole-body vibrations levels which characterize the operator seat from fairly uncomfortable to extremely uncomfortable. The best scenario was (P1 x V1), because the tractor operator was submitted to acceptable vertical whole-body vibration levels.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectVibraçõespor
dc.subjectTransmissibilidadepor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectSegurançapor
dc.subjectTratorpor
dc.subjectVibrationeng
dc.subjectTransmissibilityeng
dc.subjectHealtheng
dc.subjectSafetyeng
dc.subjectTractoreng
dc.titleAnálise do nível de vibrações nos assentos de tratores agrícolaspor
dc.title.alternativeWhole-body vibration seat tractor analisyseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoHoje em dia, vibrações ocupacionais são amplamente reconhecidas como fator de risco para os trabalhadores em todo o planeta. A maioria dos trabalhos publicados sobre este assunto são desenvolvidos em grandes centros de pesquisa. Os objetivos deste estudo foram (1) determinar os níveis de vibrações verticais no assento do trator, (2) determinar a influência da combinação entre três pressões de insuflagem e duas velocidades de deslocamento nas vibrações ocupacionais, (3) caracterizar a faixa de freqüência que apresenta os maiores picos de vibração vertical no assento do operador do trator, (4) determinar os valores da transmissibilidade entre o suporte do assento e o assento, (5) comparar os resultados encontrados com os valores exigidos com a norma técnica ISO 2631 (1997). Foram realizadas medições de vibrações ocupacionais (verticais) a campo com um trator de 65 kW e uma máquina de semeadura e adubação. Três pressões de insuflagem P1 = 179 kPa, P2 = 138 kPa e P3 = 96 kPa e duas velocidades de deslocamento V1 = 4,5 km/h e V2 = 7 km/h foram usadas neste estudo. Os resultados revelaram que (1) o mais baixo valor de MAPG foi de 0,68 m/s² para (P1 x V1) e o mais alto valor de MAPG foi de 3,32 m/s² para (P1 x V2), (2) as pressões de insuflagem, as velocidades de deslocamento e a sua interação influenciaram nas vibrações ocupacionais, (3) as faixas de freqüência que apresentaram os maiores picos de vibração foram de 4 a 8 Hz na combinação entre as três pressões com a velocidade (V2), exceto para (P2 x V2) na freqüência de 5 Hz que ficou abaixo do limite de 8 horas de exposição, (4) o menor valor de SEAT% foi na combinação entre a velocidade (V1) com as pressões (P1) e (P2), (5) a combinação das pressões com as velocidades resultou em níveis de vibrações ocupacionais que caracterizam o assento do operador de razoavelmente desconfortável até extremamente desconfortável. O melhor cenário foi (P1 x V1), pois o operador esteve exposto a magnitudes de vibrações aceitáveis.por
dc.contributor.advisor1Alonço, Airton dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9734276321240323por
dc.contributor.referee1Reis, Ângelo Vieira dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8641384820246846por
dc.contributor.referee2Reys, Marcos Alves dos
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2660751499634138por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2528036766987304por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEngenharia Agrícolapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Agrícolapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ENGENHARIA AGRICOLApor


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