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dc.creatorCosta, Selso Vieira
dc.date.accessioned2007-09-21
dc.date.available2007-09-21
dc.date.issued2004-02-27
dc.identifier.citationCOSTA, Selso Vieira. Development and calibration of a small evaporation pan. 2004. 106 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7629
dc.description.abstractThe present work had as aim a development and calibration of a small evaporation pan comparing its evaporation with class A pan and its capability to estimate the reference evapotranspiration comparing it with the Penman-Monteith equation. This tool has the finality to facilitate the irrigation control, not being necessary to sample or to install equipment in the field, thus decreasing work and material acquisition costs. Also, is intention whit this apparatus to not loose data at rainy days as occurs with the standard one (class A pan), make easier its management and reach closest estimates to reference evapotranspiration calculate by standard equation (Penman-Monteith). The development had consisted in a comparison, with patterns, of different phases in witch had used different hem, drain and water level height. The calibration had done by the adjusting of the values of reference evapotranspiration done through pan coefficient determination (Kpsm) contrasting small pan evaporation with standard evapotranspiration. Obtained results show a no significant correlation between characteristic height and pan performing expressed by c coefficient in relation to evaporation and evapotranspiration. Considering the SM pan capacity in estimate the rain height, is possible to correlate its performing to hem rising. In height lines we can consider, as average, that comparing whit class A pan, to five days average, the performing account as good and to ten days average as very good according to CAMARGO & CENTELHAS (1997) classification. At the comparison between the SM pan and Penman-Monteith methods, also as average, can be consider to five days average a performing account classify as ordinary and for ten days average as good . In case of rainy estimative, the performing rises from ordinary to excellent with the skirt rising. The regression coefficients - a and b statically disagree from its patterns - zero and one as rain as evapotranspiration estimates, pointing the necessity of these values correction. Whether considered the relation between SM and class A pans, these coefficients do not disagree from one and zero to ten days average, however using five days averages, the linear coefficient became disagree from zero. To make this corrections, meanwhile, is necessary a bigger data period to have more confidence values. In short, to obtained data, the small pan was capable to estimate well the evaporation measured at class A pan and the occurred rain and reasonable the reference evapotranspiration in spite of correction necessity. More over can be concluded that characteristic heights do not influence at evaporation and evapotranpirations values, but it does at the rain. It is known, however, this data are partial and to infer definitely on this tool efficiency it is necessary lengthen the experiment for some years and had placed at other sites.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEngenharia agrícolapor
dc.subjectIrrigaçãopor
dc.subjectTanque evaporimétricopor
dc.subjectEvapotranspiraçãopor
dc.subjectCalibraçãopor
dc.titleDesenvolvimento e calibração de um mini-tanque evaporimétricopor
dc.title.alternativeDevelopment and calibration of a small evaporation paneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente trabalho teve por objetivo desenvolver e calibrar um mini-tanque evaporimétrico, comparando sua evaporação com o tanque classe A e sua capacidade de estimar a evapotranspiração de referência com a equação de Penman-Monteith. Este aparelho tem a finalidade de facilitar o controle da irrigação, não necessitando amostragens ou instalação de equipamentos a campo, reduzir custos de mão-de-obra e aquisição de aparelhos sofisticados. Também é intenção com este mini-tanque, não perder leitura em dias de chuva, como ocorre com o evaporímetro padrão (tanque classe A ), facilitar seu manejo e alcançar estimativas mais próximas dos valores de evapotranspiração de referência calculadas através da equação padrão (Penman-Monteith). O desenvolvimento consistiu da comparação, com os padrões, de diferentes etapas em que usou-se diferentes alturas de borda, dreno e lâmina de água. A calibração deu-se pelo ajuste dos valores da evapotranspiração de referência, feita através da determinação dos coeficientes de tanque (Kpsm), confrontando-se os valores de evaporação do mini-tanque com a evapotranspiração de referência padrão. Os resultados obtidos mostram que não houve correlação significativa entre as variações das alturas característica dos mini-tanques e os desempenhos, expressados pelo coeficiente c , no que diz respeito à evaporação ou evapotranspiração. Quanto à capacidade do tanque SM estimar a precipitação ocorrida, pode-se correlacionar a melhora do seu desempenho com o aumento da borda. De modo geral pode-se considerar, em média, que na comparação com o tanque classe A , para médias qüinqüidiais, o conceito de desempenho como bom e para médias decendiais, como muito bom , de acordo com a classificação de CAMARGO & CENTELHAS (1997). Na comparação da evapotranspiração calculada pelo método do tanque SM com Penman-Monteith, também em média, pode-se considerar para médias qüinqüidiais um desempenho classificado como mediano e para decendiais, bom . No caso da estimativa da chuva, o desempenho passou de mediano à ótimo com o aumento da altura da borda. Os coeficientes de regressão - a e b - diferiram estatisticamente de seus parâmetros - zero e um tanto para a estimativa chuva como para a da evapotranspiração, indicando a necessidade de correção destes valores. Se consideradas as relações entre as evaporações do tanque SM e do classe A , estes coeficientes não diferem de zero e um para as médias decendiais, porém usando-se as qüinqüidiais, o coeficiente linear passa a diferir de zero. Para se fazer estas correções, no entanto, necessita-se de um maior número de dados para que se tenham valores mais confiáveis. Como conclusão tem-se que para os dados obtido o mini-tanque foi capaz de estimar bem as evaporações do tanque classe A e a precipitação ocorrida, e de forma razoável a evapotranspiração de referência, apesar da necessidade de correção dos valores. Além disso, pode-se concluir que as alturas características não influem nos valores da evaporação ou evapotranspiração, mas que têm correlação com a chuva. Sabe-se, porém que estes dados são parciais e que para inferir de forma definitiva sobre a eficácia deste aparelho, é necessário que se prolongue o experimento por mais alguns anos e que este seja instalado também em outros locais.por
dc.contributor.advisor1Robaina, Adroaldo Dias
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721472P9por
dc.contributor.referee1Peiter, Márcia Xavier
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790584P6por
dc.contributor.referee2Ruviaro, Claiton
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701411Z6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706062P0por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEngenharia Agrícolapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Agrícolapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ENGENHARIA AGRICOLApor


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