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MODELAGEM DO INCREMENTO DE ÁRVORES INDIVIDUAIS DE Cedrela odorata L. NA FLORESTA AMAZÔNICA

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CUNHA, THIAGO AUGUSTO DA.pdf (2.037Mb)
Data
2009-08-05
Autor
Cunha, Thiago Augusto da
Primeiro orientador
Finger, César Augusto Guimarães
Primeiro membro da banca
Watzlawick, Luciano Farinha
Segundo membro da banca
Muller, Ivanor
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O crescimento periódico em área basal de 62 árvores de cedro (Cedrela odorata L.) foi reconstruído no período de 2005 a 2008, com emprego de técnicas dendrocronológicas em Porto Acre, AC, com o objetivo de quantificar e descrever sua taxa mediante relações com variáveis morfométricas, índices de competição, posição sociológica, forma da copa e ocorrência de lianas sobre a copa. Verificou-se diferença significativa do incremento periódico em área basal entre as classes de diâmetro avaliadas (Pr<0,0001), ocorrendo a maior taxa média na classe 70 a 90 cm, com 222,1 cm2 e a menor taxa nas árvores de menor porte (classe 10 a 30 cm) com 27,8 cm2. Alta variação (CV=71,5%) ocorreu na classe de diâmetro 10 a 30 cm decorrente, possivelmente, da má posição sociológica e da presença de lianas na copa. Os índices morfométricos: grau de esbeltez, índice de espaço vital e peso da copa são significativamente correlacionados com o incremento em área basal (r=-0,647, Pr<0,0001; r=0,592, Pr<0,0001; r=0,366, Pr=0,0034), respectivamente. O status competitivo, medido pelo índice de Hegyi, Glover e Holl, e de competição vertical (ICV), mostrou influência negativa das árvores competidoras sobre o incremento em área basal do cedro. Seus valores médios de 0,96; 0,39 e 84,16, respectivamente, indicam que as árvores de cedro amostradas encontram-se sob alta competição. A luz solar, descrita pela posição sociológica, e o tamanho da copa são fatores decisivos para proporcionar maiores taxas de crescimento. O modelo de crescimento em área basal mostrou bom ajuste e precisão (R2 aj.= 0,928; CV=5,8%), quando utilizado como variáveis preditoras o tamanho da árvore (altura total, o grau de esbeltez, o comprimento e o peso da copa) e a competição. As variáveis de tamanho da árvore responderam por 87,2% da variação e a competição explica 5,6%. Pela análise de anéis de crescimento, utilizando técnicas dendrocronológicas, é possível quantificar o incremento periódico em área basal em árvores de cedro.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/8654
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal [219]

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