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Crescimento da Araucaria angustifolia regenerada sob Pinus elliottii e em povoamento homogêneo interplantado com Pinus spp.

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SOLIGO, ARTUR JOSE.pdf (1.328Mb)
Data
2009-10-30
Autor
Soligo, Artur José
Primeiro orientador
Finger, César Augusto Guimarães
Primeiro membro da banca
Andrae, Franz
Segundo membro da banca
Longhi, Solon Jonas
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Este estudo tem como objetivos de descrever e modelar o crescimento em altura da regeneração natural de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, estabelecida como sub-bosque de povoamento de Pinus elliottii Engelm., e modelar o crescimento em diâmetro e altura de araucárias oriundas de reflorestamento, e que, após liberadas, tiveram a concorrência de árvores de pinus, plantadas na entrelinha. O trabalho foi realizado na FLONA de São Francisco de Paula, Município de São Francisco de Paula - RS, coordenadas 29º24 de latitude sul e 500 24 longitude oeste cujo clima é classificado como Cfb1. A obtenção dos dados de altura e diâmetro, ao longo do tempo, foi por análise completa de tronco em 18 araucárias regeneradas sob bosque de pinus, e em 6 oriundas de reflorestamento. Nestas áreas foram levantados dados de morfologia das árvores amostras e de suas concorrentes para fins de calcular os índices de concorrência. Na área experimental um, a regeneração natural de araucária foi separada em três classes de altura: Classe 1, (até 1,80m), Classe 2 (1,80m a 3,20m) e Classe 3 (acima de 3,20m), essas em árvores com e sem competição por interplantio de pinus. A equação que melhor descreveu o crescimento da altura em função da idade para a Classe de altura 1 com e sem concorrência e para a Classe 2 com concorrência foi a Quadrática sem intercepto 2 h = b1t ; para a Classe 2 sem concorrência o modelo matemático de Prodan, 2 0 1 2 2 h = t / b + b t + b t e para a Classe de altura 3 com e sem concorrência do plantio intercalar de Pinus elliottii, o modelo parabólico 2 1 2h = b t + b t . A comparação entre a regeneração natural, com e sem concorrência, dentro das classes e entre os indivíduos, foi feita pela ANACOVA, utilizando-se a equação Quadrática ( 2 1h = b t ), que também apresentou bom ajuste em todas as classes avaliadas. O crescimento em altura apresentou-se significativamente maior para plantas que nasceram livres, independente da idade considerada. Tratando-se de araucárias jovens classe de altura 1 ou de araucárias mais velhas (alturas >1,80m), o fator que determinou a paralisação ou retomada do crescimento em altura foi o efeito da competição exercida pelo povoamento adulto do pinus.. A retomada do crescimento em altura ocorreu depois do corte raso do pinus e consequente liberação da regeneração da araucária à luz. Sem esta condição, a regeneração natural de araucária, permanece como banco de plântulas, à semelhança do que ocorre numa floresta nativa, fator marcante às árvores (238 e 1312), que permaneceram como banco de plântulas até nove anos de idade, atingindo alturas de dois metros. O recrutamento aconteceu sempre próximo aos anos que ocorreram aberturas no dossel do povoamento de pinus. O estudo da morfometria mostrou que o diâmetro e a altura apresentaram correlação forte e positiva com a área e o comprimento de copa; a altura indicou correlação com a idade e a variável diâmetro. No estudo do crescimento das araucárias na área experimental dois, caracterizada pela manutenção das árvores dominadas após a realização de corte das araucárias dominantes, foram selecionadas seis árvores, duas em cada posição do terreno (posição inferior, média e superior), levando-se em consideração a existência de índices semelhantes de concorrência exercida pelo pinus interplantado. Com os pares de dados da ANATRO, foram feitos estudos do crescimento da altura e do diâmetro em função da idade, definindo-se o modelo de Gram para descrever o crescimento da altura em função da idade e o modelo de Backmann para o diâmetro. A análise do incremento periódico em altura das araucárias dominadas mostrou incrementos ascendentes até o 15º ano. Após, os incrementos foram muito reduzidos por um período de 20 anos, motivado pela concorrência e fechamento do dossel das árvores dominantes. Com a liberação das araucárias dominadas ocorreu a retomada do crescimento em altura, de forma significativa, somente nos últimos quatro anos, quando o incremento percentual em altura passou de 0,5% para 1,9%. O incremento corrente anual médio em diâmetro apresentou a mesma tendência da altura, mas com retomada imediata após a liberação, passando de 0,11cm para 0,23cm sem casca. As árvores amostras apresentavam elevada relação h/d da ordem de 87 e uma reduzida altura de copa =1,70m.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/8657
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal [324]

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