Mostrar registro simples

dc.creatorPase, Camila Simonetti
dc.date.accessioned2014-09-18
dc.date.available2014-09-18
dc.date.issued2013-08-30
dc.identifier.citationPASE, Camila Simonetti. Influence of different fatty acid on behavioral parameters and oxidative stress in rats after acute stress. 2013. 66 f. Dissertação (Mestrado em Farmácia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/8988
dc.description.abstractThe fatty acids (FA) are important constituents of brain phospholipid membranes and play important roles in the central nervous system (CNS) may modify the plasticity and fluidity, and act decisively in the development of cognitive and neuropsychiatric disorders. During the last decades, we observed changes in eating habits, which enabled increased consumption of trans fatty acids at the expense of consumption of polyunsaturated fatty acids (PUFA), especially omega-3. Furthermore, frequent situations of stress due to pressure of the outside world may also be associated with the development of diseases involving CNS and changes in metabolic function, particularly in the metabolism of fatty acids. In this study, two sequential generations of rats were supplemented with soybean oil (C-SO), fish oil (FO) and hydrogenated vegetable fat (HVF) during pregnancy and lactation. At 41 days of age, half of the male animals of each group were exposed to acute stress (AE-2h) and evaluated in the open field and elevated plus maze, followed by euthanasia for biochemical analysis. The HVF supplemented group had higher anxiety symptoms, while groups C-SO and FO did not show these behaviors. Among the groups exposed to AE, the HVF showed greater locomotion and symptoms similar to anxiety, but this was not observed in the FO. Biochemical analyzes showed higher levels of lipid peroxidation and reduced cell viability in the cortex of HVF group. Furthermore, the HVF treated rats showed reduced catalase activity in the striatum and hippocampus, and increased generation of reactive species in the striatum, while FO was associated with increased cell viability in the hippocampus. Among the groups exposed to AE, the HVF group showed increased generation of reactive species in the brain, decreased cell viability in the cortex and striatum, and decreased catalase activity in the striatum and hippocampus. The results show that the presence of FA for the development and growth over two generations is capable of modifying parameters of oxidative status and behavior of the brain. Taken together, our data support the idea that regular consumption of a diet rich in monounsaturated fatty acids (MUFA) and PUFA, and particularly low in processed foods, can help prevent the development of emotional disorders, and suggest the influence harmful consumption of trans fat over generations, which is able to increase parameters of emotion and nervousness after stressful situations of everyday life can trigger neurological and neuropsychiatric conditions more severe.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSistema nervoso centralpor
dc.subjectÁcidos graxos transpor
dc.subjectÁcidos graxos n-3por
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectEstresse agudopor
dc.subjectCentral nervous systemeng
dc.subjectTrans fatty acidseng
dc.subjectN-3 fatty acidseng
dc.subjectAnxietyeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectAcute stresseng
dc.titleInfluência de diferentes ácidos graxos sobre parâmetros comportamentais e oxidativos em ratos submetidos ao estresse agudopor
dc.title.alternativeInfluence of different fatty acid on behavioral parameters and oxidative stress in rats after acute stresseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs ácidos graxos (AG) são constituintes importantes das membranas fosfolipídicas cerebrais e desempenham importantes funções no sistema nervoso central (SNC) podendo modificar a plasticidade e fluidez, além de atuar de forma decisiva no desenvolvimento de patologias cognitivas e neuropsiquiátricas. Durante as últimas décadas, foram observadas mudanças nos hábitos alimentares, as quais possibilitaram o aumento do consumo de ácidos graxos trans, em detrimento do consumo de ácidos graxos poliinsaturados (AGPI), principalmente o ômega-3. Além disso, situações frequentes de estresse devido a pressão do mundo exterior também podem estar associadas com o desenvolvimento de doenças que envolvem o SNC e alterações na função metabólica, particularmente no metabolismo dos ácidos graxos. Neste estudo, duas gerações sequenciais de ratas foram suplementadas com óleo de soja (C-OS), óleo de peixe (OP) e gordura vegetal hidrogenada (GVH) durante a gestação, lactação e após o desmame. Aos 41 dias de idade, parte dos animais machos, da segunda geração, foram expostos ao estresse agudo (EA-2h), enquanto a outra metade foi utilizada como controles, e avaliados em campo aberto e labirinto em cruz elevado, seguido por eutanásia para análises bioquímicas. O grupo suplementado com GVH, não expostos ao estresse, apresentou maiores sintomas de ansiedade, enquanto os grupos C-OS e OP não mostraram esses comportamentos. Entre os grupos expostos ao EA, o GVH mostrou maior locomoção e sintomas semelhantes à ansiedade, mas isso não foi observado no grupo OP. As análises bioquímicas mostraram níveis mais elevados de peroxidação lipídica e menor viabilidade celular no córtex do grupo GVH. Além disso, os ratos tratados com GVH mostraram reduzida atividade da catalase no estriado e hipocampo, bem como aumento da geração de espécies reativas no estriado, ao passo que OP foi associado com aumento da viabilidade celular no hipocampo. Entre os grupos expostos ao EA, o grupo GVH mostrou aumento da geração de espécies reativas no cérebro, diminuição da viabilidade celular no córtex e estriado, e diminuição da atividade da catalase no estriado e hipocampo. Os resultados mostram que a presença de AG durante o desenvolvimento e crescimento ao longo de duas gerações é capaz de modificar parâmetros de comportamento e status oxidativo do cérebro. Tomados em conjunto, nossos dados suportam a ideia de que o consumo regular de uma dieta rica em ácidos graxos monoinsaturados (AGM) e AGPI, e particularmente pobre em alimentos processados, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de distúrbios emocionais, além de sugerir a influência nociva do consumo de gordura trans ao longo de gerações, a qual é capaz de aumentar parâmetros de emocionalidade e ansiedade após situações estressantes da vida cotidiana podendo desencadear condições neurológicas e neuropsiquiátricas mais graves.por
dc.contributor.advisor1Burger, Marilise Escobar
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9128090974948413por
dc.contributor.referee1Furian, Ana Flávia
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0865191340133424por
dc.contributor.referee2Rubin, Maribel Antonello
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7237734243628134por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7729148983836692por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples