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dc.creatorDiello, Maria Luiza
dc.date.accessioned2009-10-28
dc.date.available2009-10-28
dc.date.issued2009-08-20
dc.identifier.citationDiello, Maria Luiza. Michel Foucault e a problematização da subjetivação - para o cultivo e a transformação de si -. 2009. 147 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9073
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPensamento foucaultianopor
dc.subjectProblematização da subjetivaçãopor
dc.subjectCultura de sipor
dc.subjectHermenêutica de sipor
dc.titleMichel Foucault e a problematização da subjetivação - para o cultivo e a transformação de si -por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA presente dissertação aborda os movimentos teóricos no delineamento e estudo da problematização da subjetivação realizados por Michel Foucault. Considera-se, em um primeiro momento, que, na última etapa de sua obra, o autor dirige-se à questão da subjetivação, tecendo então o que define o chamado terceiro eixo de suas pesquisas os dois primeiros tratam da questão da subjetivação relacionada aos campos do saber e do poder, enquanto condição de sujeição e dominação. Mostra-se, em um segundo momento, que, depois de dedicar-se ao estudo da sexualidade, tendo como foco inicial o homem como sujeito de desejo, e de remeter-se às práticas discursivas, o autor deslocará o foco de sua investigação para a problematização histórica da subjetivação. Por fim, analisa-se, em um sentido, a questão das aphrodisia, enquanto substância ética que, através da prática ascética como campo da relação a si, viabiliza a constituição do sujeito de desejo; e, em outro, aborda-se a questão das técnicas ascéticas e do cuidado de si, em que o indivíduo é tomado em sua dimensão ética, referido à questão da verdade, a uma estética da existência e a uma hermenêutica de si. Neste último aspecto, retoma-se o sentido da transformação de si, enquanto prática de liberdade, e a ontologia histórica de si, contemplando com isso as práticas através das quais o indivíduo se torna sujeito de si mesmo.por
dc.contributor.advisor1Rossatto, Noeli Dutra
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2947312243186882por
dc.contributor.referee1Pommer, Arnildo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6826790692234990por
dc.contributor.referee2Fabri, Marcelo
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9122803302644811por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0889491469054243por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


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