Mostrar registro simples

dc.creatorKetzer, Patricia
dc.date.accessioned2010-11-23
dc.date.available2010-11-23
dc.date.issued2010-08-30
dc.identifier.citationKETZER, Patricia. CONTEXTUALIST THEORIES IN EPISTEMOLOGY. 2010. 118 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9091
dc.description.abstractHistorically epistemology has defined knowledge as universal and infallible. However, tradition has not accounted for solving in a sufficiently satisfactory way the issues posed by skeptics such as the question of existence of an external world outside the mind, the argument from illusion and from error, among others. Consequently, reformulations of the concept of knowledge have been proposed, developing new approaches to Epistemology. Externalist theories are found among the new approaches proposed, whereby externalism is the defense that the one who believes does not need to have access to the reasons that justify his/her beliefs. Moreover, some of these new proposals defend that knowledge is fallible, and that our beliefs are nullified and in need of revision, that is, they are theories of fallibility. Contextualism is to be found among the new epistemic theories. Contextualist theories hold a series of divergent formulations, but they all agree that knowledge is relative to the context that it is inserted and in which it is discussed. Contextualists accuse traditional epistemology of ignoring the different contexts in which there is knowledge by assuming as a standard a highly strict epistemological context that regulates knowledge in any circumstance. According to defenders of contextualism, the simple fact of considering the contextual differences would eliminate skepticism. This works intends to show that contextualism corresponds to a new way of comprehending knowledge in epistemology, and in doing so, it reformulates the main concepts of tradition. Contextualism comprehends knowledge in a practical way, defending that the social norms should be taken into account in epistemology, and especially it opposes skeptical objections.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEpistemologiapor
dc.subjectContextualismopor
dc.subjectContextospor
dc.subjectCeticismopor
dc.subjectEpistemologyeng
dc.subjectContextualismeng
dc.subjectContextseng
dc.subjectSkepticismeng
dc.titleTeorias contextualistas em epistemologiapor
dc.title.alternativeContextualist theories in epistemologyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoHistoricamente a epistemologia tem definido conhecimento como universal e infalível. Mas a tradição não deu conta de resolver de forma suficientemente satisfatória as questões colocadas pelos céticos, tais como o questionamento da existência do mundo externo à mente, o argumento da ilusão e do erro, entre outros. Diante disso, reformulações no conceito de conhecimento têm sido admitidas, dando origem a novas abordagens em Epistemologia. Entre as novas abordagens propostas estão as teorias externalistas, sendo que o externalismo é a defesa de que aquele que crê não precisa ter acesso às razões que justificam suas crenças. Além disso, algumas destas novas propostas defendem que o conhecimento é falível, e nossas crenças são anuláveis e revisáveis, ou seja, são teorias falibilistas. Dentre as novas teorias epistêmicas encontra-se o contextualismo. As teorias contextualistas apresentam uma série de formulações divergentes, mas todas concordam que conhecimento é relativo ao contexto em que está inserido e no qual é discutido. Os contextualistas acusam a epistemologia tradicional de ignorar os diferentes contextos em que há conhecimento, ao tomar como padrão um contexto epistemológico altamente rigoroso, que regula o conhecimento em qualquer circunstância. Segundo os defensores do contextualismo, o simples fato de considerar as diferenças contextuais já eliminaria o ceticismo. Este trabalho pretende mostrar que o contextualismo corresponde a uma nova forma de compreender o conhecimento em epistemologia e, para tal, reformula os principais conceitos da tradição. O contextualismo compreende conhecimento de uma forma prática, defende que as normas sociais devem ser levadas em conta na epistemologia e, sobretudo, opõe-se às objeções céticas.por
dc.contributor.advisor1Gallina, Albertinho Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797014A6por
dc.contributor.referee1Sartori, Carlos Augusto
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708889E0por
dc.contributor.referee2Müller, Felipe Martins
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723058U1por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4221599P8por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples