Mostrar registro simples

dc.creatorFonseca, Alexandre Müller
dc.date.accessioned2016-08-24
dc.date.available2016-08-24
dc.date.issued2016-03-24
dc.identifier.citationFONSECA, Alexandre Müller. The externalism with a human face: interpreting Hilary Putnam s semantics and its applications. 2016. 103 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9160
dc.description.abstractThe semantic externalism was a philosophical view, formulated by Hilary Putnam, which claims that classificatory terms of one language depend, for their correct application, on collective endorsement (by the people who use them) and on the environment. Thus, the meaning of a term which designates a specimen or object depends, as a final criteria of decision in case of doubt, on specifications arising from specimen and object themselves. Hence, scientific determinations are fundamental. So, what adequately determines the reference of a term is not determined by the beliefs which an individual has concerning some object; the environment and other persons are the main factors which are the responsible for making what person says consistent with the object designated by the term used. Putnam s formulations have been read as essencialist, because he seems sometimes to say that natural kinds (gold, water etc.) are discriminated based on their intrinsic properties. What matters in semantics are the uses we make of general classificatory terms and as a delegate in the present state of our society, to others, the power to judge and recognize certain objects under which the laity have insufficient or no understanding. That said, it will be seen that externalists applications to specific sciences such as biology and chemistry are fruitless and that its application to the attempted right by some authors to be seen as a way out to solve historical problems of legal philosophy did not overcome the positivist matrix put forth by Herbert Hart. Concluding, I propose that, with the necessary adjustments, semantic externalism is compatible with Hart s semantic approach to law.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectExternalismo semânticopor
dc.subjectSignificadopor
dc.subjectReferênciapor
dc.subjectEstereótipospor
dc.subjectTextura abertapor
dc.subjectSemantic externalismeng
dc.subjectMeaningeng
dc.subjectReferenceeng
dc.subjectStereotypeseng
dc.subjectOpen textureeng
dc.titleO externalismo com rosto humano: interpretando a semântica de Hilary Putnam e suas aplicaçõespor
dc.title.alternativeThe externalism with a human face: interpreting Hilary Putnam s semantics and its applicationseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO externalismo semântico foi uma concepção filosófica, formulada por Hilary Putnam, que afirmava que termos classificatórios de uma linguagem dependem, para sua correta aplicação, do endosso coletivo (das demais pessoas que vivem em determinada comunidade) e do ambiente. Assim sendo, a correta aplicação de um termo que designa determinada espécime ou objeto dependeria, como critério último de decisão em caso de dúvida, das especificações oriundas da própria espécime ou objeto. Com isso, as determinações científicas são fundamentais. Logo, o que determina adequadamente a referência de um termo não são apenas as crenças que um indivíduo possui acerca de um determinado objeto; o ambiente e as demais pessoas são os grandes fatores responsáveis por endossar se as disposições de fala de um indivíduo estão condizentes com o objeto designado por ele com aquele termo empregado. As formulações de Putnam tenderam a ser vistas como essencialistas, na medida em que ele defendia que as espécies naturais (ouro, água etc.) seriam discriminadas com base em propriedades intrínsecas sem as quais deixariam de ser o que de fato são. Essa dissertação tem o objetivo de corrigir essas leituras e afirmar que o projeto semântico de Putnam visou reposicionar a semântica, colocando a noção de significado dentro do modo como fazemos juízos acerca do ambiente que nos circunda. O que importa em semântica são os usos que fazemos de termos classificatórios gerais e como delegamos, no estado atual de nossa sociedade, a terceiros, a competência de julgar e reconhecer determinados objetos sob os quais os leigos possuem uma compreensão insuficiente ou nula. Dito isso, se verá que as aplicações externalistas às ciências específicas como a biologia e a química são infrutíferas e que sua aplicação ao direito tentada por alguns autores como sendo vista como a saída para solucionar problemas históricos da filosofia jurídica não superaram a matriz positivista de Herbert Hart. Inclusive, proponho que, com os ajustes necessários, o externalismo semântico é compatível com a abordagem semântica de Hart ao direito.por
dc.contributor.advisor1Severo, Rogério Passos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0584528242177559por
dc.contributor.referee1Cuter, João Vergílio Gallerani
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4480716448169000por
dc.contributor.referee2Antelo, Ricardo Joaquín Navia
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3595621438366922por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples