Células estromais mesenquimais indiferenciadas alogênicas, ultrassom terapêutico ou laser no tratamento de feridas cutâneas de coelhos
Fecha
2012-10-08Metadatos
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A pele faz a proteção, termorregulação e controle da perda de água do corpo. Quando há lesão de continuidade neste tecido qualquer que seja o tipo de trauma pode alterar suas funções. O processo de cicatrização depende de alguns fatores como: local e tamanho da lesão, idade e condições sistêmicas do paciente bem como da técnica cirúrgica empregada para sua correção. As tentativas de intervir na cicatrização remontam à antiguidade, quando já se reconhecia a importância de proteger as feridas para evitar complicações neste processo. Alguns recursos são usados como adjuvantes no processo cicatricial a fim de se obter melhor resultado. Os objetivos foram avaliar a cicatrização das feridas temporal e histologicamente. Para a realização deste experimento, foram utilizados 20 coelhos (Oryctolagus cuniculus) da raça Nova Zelândia Branco. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos de cinco animais cada, nos quais foi realizada uma ferida cutânea de 4cm² de área. No grupo A os animais não receberam nenhum tipo de tratamento, o grupo B foi tratado com transplante autógeno de células-tronco mesenquimais, o grupo C foi tratado com aplicação local de ultrassom terapêutico; e o grupo D foi aplicado laser no local. As feridas foram avaliadas aos 7, 14 e 21 dias de pós-operatório pela medida da área e biópsia. Ao final do estudo foi possível observar diferença estatística do grupo tratado com células no processo de cicatrização entre os grupos.