Uso de grão de milho inteiro ou laminado como suplemento para bezerras de corte em pastejo em azevém
Date
2012-03-09Metadata
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Foi estudado o desempenho de bezerras de corte, dos oito aos doze meses de idade, em
pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.) recebendo ou não suplemento energético na
proporção de 1% do peso corporal, na forma de grão de milho inteiro ou laminado (Zea
mays). Foi utilizado o método de pastejo contínuo com número variável de animais. O
suplemento foi ministrado diariamente às 14 horas e apresentou teores de 9,5% de proteína
bruta (PB), 8,4% de fibra em detergente neutro (FDN) e 83% de nutrientes digestíveis totais
(NDT). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com medidas repetidas
no tempo e foram estudadas variáveis do pasto e dos animais. As bezerras de corte foram
submetidas a valores médios de massa de forragem (1525,2 kg/ha de matéria seca) e altura do
dossel (9,6cm). Não houve diferença no desempenho de bezerras de corte que receberam
diferentes formas físicas de grão de milho (P>0,05), sendo utilizada a média entre grão de
milho inteiro e laminado. As bezerras que recebem grão de milho apresentam maior ganho
médio diário, escore de condição corporal e relação peso corporal:altura do que bezerras
exclusivamente em pastejo. O uso do grão de milho como suplemento não expressa alteração
na área pélvica e no escore de trato reprodutivo de bezerras de corte. A suplementação com
grão de milho permite maior número de bezerras em pastejo em azevém e ganho de peso
corporal por área.
Foi estudado o desempenho de bezerras de corte, dos oito aos doze meses de idade, em
pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.) recebendo ou não suplemento energético na
proporção de 1% do peso corporal, na forma de grão de milho inteiro ou laminado (Zea
mays). Foi utilizado o método de pastejo contínuo com número variável de animais. O
suplemento foi ministrado diariamente às 14 horas e apresentou teores de 9,5% de proteína
bruta (PB), 8,4% de fibra em detergente neutro (FDN) e 83% de nutrientes digestíveis totais
(NDT). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com medidas repetidas
no tempo e foram estudadas variáveis do pasto e dos animais. As bezerras de corte foram
submetidas a valores médios de massa de forragem (1525,2 kg/ha de matéria seca) e altura do
dossel (9,6cm). Não houve diferença no desempenho de bezerras de corte que receberam
diferentes formas físicas de grão de milho (P>0,05), sendo utilizada a média entre grão de
milho inteiro e laminado. As bezerras que recebem grão de milho apresentam maior ganho
médio diário, escore de condição corporal e relação peso corporal:altura do que bezerras
exclusivamente em pastejo. O uso do grão de milho como suplemento não expressa alteração
na área pélvica e no escore de trato reprodutivo de bezerras de corte. A suplementação com
grão de milho permite maior número de bezerras em pastejo em azevém e ganho de peso
corporal por área.