Definição de zonas de manejo por índices de vegetação obtidos por sensoriamento remoto e mapas de produtividade
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2017-02-17Metadatos
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A agricultura de precisão (AP) nasce através da necessidade de integrar a tecnologia com os fundamentos de organização e sistematização de uma determinada área, empregando-a para um melhor gerenciamento das decisões agronômicas. A AP prevê e aplica de forma correta, fazendo a reversão desse quadro, aliando tecnologias novas com informações precisas para o manejo das diferenças produtivas e dos fatores envolvidos na produção. Para estudar a variabilidade do solo devemos conhecer as características físicas e químicas do mesmo, como podem ser matéria orgânica, porosidade, umidade e partículas agregadas no solo. O estudo destas características físicas e químicas para a criação de zonas de manejo agrícola vem sendo feito em grids de amostragem com diversos tamanhos, mas já se tem conhecimento que grids muito grandes são ineficientes para a representação de toda a variabilidade existente nas áreas agrícolas. Para sanar esses problemas a AP utiliza como nova avaliação de variabilidade do solo, as zonas de manejo, porém não mais correlacionadas diretamente com amostragem de solo por sensores físicos a campo e sim fazendo-se uso do Sensoriamento Remoto (SR) através de índices de vegetação analisados em diferentes imagens orbitais. O trabalho tem por objetivo principal de utilizar, analisar e comprovar a aplicabilidade de diversos índices de vegetação obtidos por sensoriamento remoto orbital para a definição das zonas de manejo e comparar os resultados com mapas de produtividade, validando a criação de mapas de zonas de manejo como sendo mais uma ferramenta disponível da agricultura de precisão, permitindo ao produtor respostas rápida da variabilidade espacial de sua lavoura, com baixo custo e maior precisão no manejo do solo.
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