#Participe: a interatividade do fazer televisual
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2017-03-10Metadatos
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Vive-se a era da convergência midiática, momento em que televisão, telefone celular e computador abandonam as barreiras para serem empregados de maneira simultânea, em uma mesma produção televisual. Este estudo, tomando como ponto de partida o papel da televisão frente a essa nova realidade oferecida por outros dispositivos e plataformas, busca investigar o fenômeno da interatividade, entre emissora e público, que contamina o fazer televisual no país. Assim, centrado nas três temporadas dos programas SuperStar e MasterChef, veiculados, respectivamente, pela Televisão Globo e pela Televisão Bandeirantes, propõe como objetivo o exame das práticas encabeçadas pelas emissoras, na tentativa de criar interatividade com o telespectador/usuário, e dos textos daí decorrentes (segunda tela), para verificar suas repercussões e implicações. No plano conceitual, o trabalho convoca os aportes teórico-metodológicos da semiótica de linha europeia, inaugurada por Greimas, com as complementações formuladas por seus seguidores, em especial a noção de prática interativa, trazida por Landowski. No encaminhamento metodológico, a investigação contempla a prática interativa, correspondente ao regime de interatividade proposto ao telespectador/usuário pelos programas, e o texto resultante dessa ação, o que implica o exame de suas instâncias paratextual, intertextual e intratextual, com vistas a reconhecer as formas de participação propostas nas emissões e os níveis de interatividade predominantes nas emissoras.
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