O ensino e a pesquisa em agricultura de precisão nos cursos de agronomia nas instituições da região sul do Brasil
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2018-03-09Metadatos
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Esse estudo teve como objetivo compreender o estado da arte e o próprio desenvolvimento científico e educacional envolvendo as novas estratégias de manejo baseadas na agricultura de precisão nas universidades da região Sul do Brasil que apresentam cursos de graduação na área de agronomia. Compreender como é realizada a abordagem da temática agricultura de precisão nessas instituições é proporcionar gestão do ensino associando tecnologias e práticas que podem permitir expressivos ganhos na educação e, consequentemente, na produtividade das diferentes espécies cultivadas. Isso torna-se possível a partir do manejo correto dos demais procedimentos informatizados de registro e análise de dados de todo o processo da produção, envolvendo e complementando com a rastreabilidade dos produtos ofertados internamente ou exportados. Como é notória a ausência de informações sobre como está sendo tratado o tema nas universidades; quem são os agentes; e o que estão pesquisando na área de agricultura de precisão – principalmente nos cursos com relação direta com a agronomia, tornando deficitárias as discussões sobre o tema. Dentro desse contexto, procurou-se quantificar, através de pesquisas via e-mail e contato telefônico, o número de cursos de agronomia nos estados do Sul do país; quais cursos oferecem a disciplina de agricultura de precisão; e de que maneira ela é oferecida aos alunos. Desta forma, foi possível elaborar um mapeamento de distribuição dos agentes (professores, pesquisadores) que trabalham o tema agricultura de precisão nos cursos de ciências agrárias nessas regiões. Durante a pesquisa, constatou-se que o tema é abordado nas universidades de maneira geral, algumas como disciplina específica, dando a devida importância ao assunto, outras apenas comentando pontos importantes em outras disciplinas do curso de agronomia. Notou-se que os três Estados – mas especialmente Santa Catarina e Rio Grande do Sul – ainda carecem de profissionais formados e qualificados para atuar na área.
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