Estudo de caso: resposta do milho a doses e fracionamento do nitrogênio
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2018-11-30Metadatos
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Desde a antiguidade os aumentos de produtividade na agricultura foram condicionados ao uso de novas técnicas oriundas do aumento do conhecimento do homem. Na agricultura recente não é diferente, ou seja, em tempos de agricultura de precisão estas técnicas estão ainda mais evidentes nas mais diversas culturas. O que se tem percebido nos últimos anos na cultura do milho (Zea mays) é a possibilidade que híbridos mais recentes podem apresentar resposta ao manejo de nitrogênio com aplicação tardia, especialmente na época de florescimento da cultura, influenciando positivamente no peso de grãos final e devido a isso na produtividade. Para isso foi realizado um trabalho em um talhão localizado no interior do munícipio de Carazinho-RS, onde se utilizou o híbrido “AGROCERES 9025 PRO3®”. A área escolhida para realização do trabalho foi selecionada empregando mapas de produtividade fornecidos pelo monitor de colheita e Condutividade Elétrica fornecidos através do Veris CE® para atestar a condição homogênea para ambos os tratamentos. O tratamento 1 (T1) utilizado pelo produtor consistia no parcelamento de 180 kg/ha de Nitrogênio (N) na forma do produto (ureia 45%) em 3 doses: 54 kg/ha em V4, 63 kg/ha em V6 e 63 kg/ha em V8. O tratamento 2 (T2) foi de 54 kg/ha em V4, 81 kg/ha em V6, 0 kg/ha em V8 e 45 kg/ha em VT. As aplicações foram realizadas com a máquina denominada “Imperador 3.0” que possuía um sistema de regulagem hidráulica de vão livre que aumenta em 40 cm a distância para o solo, possibilitando esta aplicação tardia. Para verificação dos resultados foram utilizados mapas de produtividade realizados através de sensores de fluxo de massa instalados na colhedora do agricultor. Com estes arquivos constatou-se que a produtividade no tratamento proposto apresentou resposta positiva em relação ao tratamento do produtor.
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