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dc.contributor.advisorZanini, Roselaine Ruviaro
dc.creatorDapper, Steffani Nikoli
dc.date.accessioned2019-07-29T13:40:58Z
dc.date.available2019-07-29T13:40:58Z
dc.date.issued2019-03-28
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17577
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Curso de Especialização em Estatística e Modelagem Quantitativa, RS, 2019.por
dc.description.abstractBurnout Syndrome is a physical and mental exhaustion by working people who lead the worker to illness. Authors emphasize that the attributions of the editors can contribute to the development of the Syndrome. In this sense, the objective of this study was to analyze the risk indicators associated with Burnout Syndrome in teachers and technicians of the Federal University of Santa Maria. For that, a descriptive, quantitative and survey research was carried out with 556 teachers and 955 UFSM technicians. The first to be performed, the second, second, second and second, second, second, second, second, second, second, second, Burnout Syndrome (MBI-GS) by Tamayo (2002). Data analysis was performed using relative and absolute frequencies, Mann Whitney and Kruskal Wallis test and logistic regression. From the results, it was possible to verify, without a logistic regression model, the age between 23 and 35 years decreased the probability of the teacher to 49.80% and 43.00% 56 years and that, in relation to the time of service, the teachers and TAEs that have a duration of 10 years, have 42% and 36%, less chance of exhaustion when compared to children and TAEs that have 21 or more years of service. From the results, it was possible to verify which teachers and TAEs are less present in practice, have less exercise, less, have, at a lower level, sensations such as energy, fatigue, overload and moral, physical, emotional and psychological exhaustion.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRegressão logísticapor
dc.subjectDocentespor
dc.subjectTécnicos administrativospor
dc.subjectLogistic regressioneng
dc.subjectTeacherseng
dc.subjectAdministrative technicianseng
dc.titleFatores de risco associados à Síndrome de Burnout em servidores da Universidade Federal de Santa Mariapor
dc.title.alternativeRisk factors associated with Burnout Syndrome in servers of the Federal University of Santa Mariaeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEstatística e Modelagem Quantitativapor
dc.description.resumoA Síndrome de Burnout é considerada como um esgotamento físico e mental provocado por condições de trabalho desgastantes que levam o trabalhador ao adoecimento. Autores destacam que as variáveis ocupacionais dos indivíduos podem contribuir para o desenvolvimento da Síndrome. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi analisar os fatores de risco associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout em docentes e técnicos administrativos da Universidade Federal de Santa Maria. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva, quantitativa e de levantamento, com 556 docentes e 955 técnicos administrativos da UFSM. Para a realização do presente estudo, foram aplicados dois instrumentos de pesquisa, o primeiro composto pelos dados sócio demográficos e sócio profissionais dos respondentes e, o segundo, pela escala de Síndrome de Burnout (MBI-GS) de Tamayo (2002). A análise dos dados foi realizada por meio de frequências relativas e absolutas, teste de Mann Whitney e Kruskal Wallis e regressão logística. A partir dos resultados foi possivel verificar, no modelo de regressão logística univariado, que ter idade entre 23 e 35 anos diminui em 49,80% a chance do docente e 43,00% do técnico administrativo apresentarem exaustão emocional, comparado com indivíduos maiores de 56 anos e que, em relação ao tempo de serviço, os docentes e TAEs que apresentaram tempo de 0 a 10 anos de instituição, possuem 42% e 36%, respectivamente, menos chance de ter exaustão emocional quando comparados com docentes e TAEs que apresentam 21 ou mais anos de serviço. A partir dos resultados foi possível verificar que os docentes e TAEs que estão trabalhando há menos tempo na instituição, possuem menos exaustão emocional, ou seja, apresentam, em menor nível, sensações como a falta energia, fadiga, sobrecarga e esgotamento moral, físico, emocional e psicológico.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::PROBABILIDADE E ESTATISTICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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