Ensino religioso, protagonismo juvenil e novo ensino médio: diálogo e articulação
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Data
2020-12-01Autor
Antunes, José Adilson Santos
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A presença do Ensino Religioso enquanto disciplina de oferta obrigatória nas escolas públicas do país sempre foi alvo de contenda, de debates acirrados e discussões em torno da importância, ou não, de se tratarem questões religiosas na educação pública, laica por princípio constitucional. Com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, abriram-se novas perspectivas em relação à presença do Ensino Religioso no currículo da educação básica, uma vez que, a formação integral do educando é uma das finalidades do ensino escolar. No Rio Grande do Sul, o Ensino Religioso faz parte do currículo do Ensino Médio, por norma constitucional. Com as inovações implementadas no Ensino Médio a partir da Lei 13.415/2017, um novo currículo, com novo formato que considera o protagonismo juvenil na construção de itinerários formativos e de um projeto de vida que contemple as suas identidades, começa a ser construído. E qual o locus do Ensino Religioso nesse novo currículo? Qual a sua articulação com a identidade e o protagonismo juvenil? Pensemos que o religioso faz parte do cotidiano do ser humano desde os primórdios da humanidade. É possível prescindir desse conhecimento quando se propõem uma educação integral que favoreça a autonomia e o protagonismo?
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