Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMachado, Jones
dc.creatorViegas Júnior, Sérgio Tadeu Fraga
dc.date.accessioned2021-03-15T20:21:13Z
dc.date.available2021-03-15T20:21:13Z
dc.date.issued2019-11-21
dc.date.submitted2019
dc.identifier.citationViegas Júnior, S. T. F. Crise? Para quem? O MST e a mídia. 106 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Públicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Frederico Westphalen, RS, 2019.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20443
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen, Curso de Relações Públicas, RS, 2019.por
dc.description.abstractInmersos en la era digital, estamos cada vez más expuestos a los ojos de la población, de los poderes y especialmente de los medios de comunicación. Con este advenimiento, los medios de comunicación obtienen una nueva forma de comunicar y compartir noticias/información a través de las redes sociales digitales, que asumen el papel de compartir momentos, noticias, información, experiencias, etc. de una manera mucho más rápida. En vista de esto, las organizaciones también caen en este entorno, con el fin de dialogar con sus audiencias y construir relaciones sólidas. Los Movimientos Sociales, que son una forma de organización social, están cada vez más presentes en este entorno, utilizando estrategias de movilización social para buscar relaciones con la sociedad para unir fuerzas. Teniendo en cuenta que cada vez más sociedad está conectada y, con ello, exponiendo hechos, así como información no verificada en multimedia digital, esta monografía aborda la Crisis de Imagen y los Movimientos Sociales como tema. Nos preguntamos: "¿Hasta qué punto el enfoque mediático puede generar una crisis de imagen para el mst? ¿Y cómo afecta esa crisis al proceso de movilización social del movimiento?" En esta dirección, buscamos como objetivo principal identificar cómo los medios de comunicación (cero periódicos hora, Gazeta do Povo y Diário Catarinense) contribuyen a la formación de una crisis de imagen de movimientos sociales (MST) en el primer semestre de 2019. También pretendemos en este trabajo: a) identificar las estrategias de movilización social utilizadas por el MST en la fanpage Media Sem Land; b) identificar las estrategias de comunicación utilizadas por el MST en la fanpage de Landless Media; c) analizar la forma en que los medios presentan las acciones del movimiento y d) entender la percepción de crisis de imagen por parte del gerente de comunicaciones del movimiento. Respondemos a nuestro problema de investigación y logramos el éxito en nuestro objetivo, definiendo el camino metodológico de la investigación bibliográfica (STUMPF, 2009); auditoría de imágenes de medios (BUENO, 2009); entrevista en profundidad (DUARTE, 2009) y observación abierta y no participativa (JOHNSON, 2010). A partir de esto se discuten los siguientes conceptos: movimientos sociales (MONTAÑO, DURIGUETTO, 2010; GOHN, 1997; 2000); comunicación digital (BUENO, 2015; MARTINUZZO, 2013); relaciones públicas y movilización social (HENRIQUES, 2007; PERUZZO, 2016; GRUNIG, 2011; FERRARI, 2011; SIM-ES, 2006); identidad, imagen, reputación (ARGENTI, 2016; BIEN, 2012) y crisis de imagen (FORNI, 2015; ARGENTI, 2016). Subrayamos que las teorías discutidas en esta monografía se abordarán con el sesgo de diversas áreas del conocimiento, con el objetivo de un diálogo enriquecedor para la investigación. Por lo tanto, destacamos que los medios de comunicación son un factor que contribuye al establecimiento de una crisis de imagen del MST, y también de otros movimientos sociales, además de afectar directamente al proceso de movilización social, en la medida en que permite que las relaciones de poder y los intereses de los gobiernos y sus patrocinadores sean mayores que el cálculo de los hechos.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCrise de imagempor
dc.subjectMovimentos sociaispor
dc.subjectMídias digitaispor
dc.subjectMSTpor
dc.subjectRelações públicaspor
dc.subjectMobilização socialpor
dc.subjectCrisis de imagenspa
dc.subjectMovimientos socialesspa
dc.subjectMedios digitalesspa
dc.subjectMSTspa
dc.subjectRelaciones públicasspa
dc.subjectMovilización socialspa
dc.titleCrise? Para quem? O MST e a mídiapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localFrederico Westphalen, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationRelações Públicas Bachareladopor
dc.description.resumoImersos na era digital, encontramo-nos cada vez mais expostos aos olhares da população, dos poderes e principalmente da mídia. Com esse advento, os veículos de comunicação ganham uma nova forma de comunicar e de compartilhar notícias/informações por meio das mídias sociais digitais, que assumem o papel de compartilhar momentos, notícias, informações, experiências, etc. de uma forma muito mais rápida. Diante disso, as organizações também se inserem nesse ambiente, para assim dialogar com seus públicos e construir relacionamentos sólidos. Os Movimentos Sociais – que são uma forma de organização social – estão, cada vez mais presentes nesse ambiente, utilizando estratégias de mobilização social a fim de buscarem relacionamento com a sociedade para unirem forças. Tendo em vista que cada vez mais a sociedade está conectada e, com isso, expondo fatos, assim como informações não verificadas em multimídias digitais, esta monografia aborda como temática a Crise de Imagem e os Movimentos Sociais. Questionamos: “Em que medida a abordagem da mídia pode gerar uma crise de imagem para o MST? E de que maneira tal crise atinge o processo de mobilização social do movimento?”. Nessa direção, buscamos como objetivo principal identificar de que maneira a mídia (jornais Zero Hora, Gazeta do Povo e Diário Catarinense) contribui para a formação de uma crise de imagem dos movimentos sociais (MST) no primeiro semestre do ano de 2019. Objetivamos, também, neste trabalho: a) identificar as estratégias de mobilização social utilizadas pelo MST na fanpage Mídia Sem Terra; b) identificar as estratégias de comunicação utilizadas pelo MST na fanpage Mídia Sem Terra; c) analisar a forma que a mídia apresenta as ações do movimento e d) compreender a percepção sobre crise de imagem pela gestora de comunicação do movimento. Respondemos nossa problemática da pesquisa e atingimos êxito em nosso objetivo, através da definição do percurso metodológico pesquisa bibliográfica (STUMPF, 2009); auditoria de imagem na mídia (BUENO, 2009); entrevista assíncrona semi estruturada (JOHNSON, 2010) e observação aberta e não participativa (JOHNSON, 2010). A partir disso, são debatidos os seguintes conceitos: movimentos sociais (MONTAÑO, DURIGUETTO, 2010; GOHN, 1997; 2000); comunicação digital (BUENO, 2015; MARTINUZZO, 2013); relações públicas e mobilização social (HENRIQUES, 2007; PERUZZO, 2016; GRUNIG, 2011; FERRARI, 2011; SIMÕES, 2006); identidade, imagem, reputação (ARGENTI, 2016; BUENO, 2012) e crise de imagem (FORNI, 2015; ARGENTI, 2016). Ressaltamos que as teorias debatidas nesta monografia serão abordadas pelo viés de diversas áreas do conhecimento, visando um diálogo enriquecedor para a pesquisa. Com isso evidenciamos que a mídia é um fator que contribui para a instauração de uma crise de imagem do MST – e também de outros movimentos sociais –, além de impactar diretamente no processo de mobilização social, na medida em que essa deixar as relações de poder e os interesses dos governos e de seus patrocinadores serem maiores do que a apuração dos fatos.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDApor
dc.publisher.unidadeUFSM Frederico Westphalenpor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto