Territorialidades negras – a desconstrução do eu, o outro e o nós: uma síntese reflexiva da sua trajetória escravizada
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Data
2020-12-01Autor
Bosquetti, Regina Mariza Marins
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O objetivo desse artigo é descortinar as Territorialidades Negras: o eu, o outro e o nós, numa síntese reflexiva da sua trajetória escravizada da África ao Rio Grande do Sul até São Francisco de Paula, assim como a sua escrevivência, a (in)visibilidade, o preconceito estrutural e recreativo velado em expressões e termos pejorativos que talvez nos passam despercebido, mas é representativo veladamente para muitas pessoas. Através da pesquisa bibliográfica foi possível fazer recortes na obra da Pedagogia Griô: A reinvenção da Roda Vida de Lillian Pacheco sobre a cultura oral negra embasada tradição africana. Esse recurso norteou o embasamento teórico, os registros da cultura negra e (res)significar suas vivências, sua identidade, suas memórias e ações desenvolvidas em todos os espaços, entre outros, teve a intenção de compreender e reconhecer as relações que constituem a forma de ser e agir da investigação e do diálogo humanístico.
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