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dc.creatorMuraro, Dionei Schmidt
dc.date.accessioned2021-04-26T17:48:18Z
dc.date.available2021-04-26T17:48:18Z
dc.date.issued2019-01-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20685
dc.description.abstractFall armyworm, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) is the most important pest of maize in Brazil. The control of this species has been performed with Bt maize and insecticides. However, the resistance evolution in S. frugiperda populations to Bt proteins and insecticides has threatened the sustainability of these control tactics. To support the management os this species, studies with resistant and susceptible strains of S. frugiperda were carried out in Bt and non-Bt maize technologies to evaluate the effectiveness of two seed treatments (chlorantraniliprole and imidacloprid + thiodicarb) and also its susceptibility to espinetoram and chlorfenapyr in diet-overlay bioassays (laboratory) and foliar sprays (greenhouse and field). S. frugiperda strains resistant to Cry1F, Cry1A.105 + Cry2Ab2 and Cry1A.105 + Cry1F + Cry2Ab2 were selected. In addition, a susceptible reference strain (Sus) and heterozygous obtained from reciprocal crosses were also evaluated were used in the experiments. In the first study, in laboratory leaf discs were obtained from maize plants whose seeds were treated with chlorantraniliprole or imidacloprid + thiodicarb. At 7, 14 and 21 days after emergence (DAE), in leaf discs from plants with seed treatment, the survival of resistant, heterozygous and susceptible strains was reduced up to 23.2; 24.8 and 28.2%, respectively, when compared to the same maize hybrid without seed treatment. Under field conditions, the same seed treatments showed low efficacy against natural infestations of S. frugiperda. Only at 7 DAE there was a significant reduction in the number of plants with damage caused by S. frugiperda. In the second study, the same strains were used in bioassays to evaluate the susceptibility to insecticides applied in the diet surface and plants. In the laboratory, larvae were grown on Bt and not Bt maize until the third larval instar when they were exposed to the insecticides spinetoram and chlorfenapyr in diet-overlay bioassays. Resistant and heterozygous strains showed similar susceptibility to spinetoram (LC50 = 0.16 to 0.18 ug a.i./cm2 ) and chlorfenapyr (LC50 = 0.17 to 0.20 ug a.i./cm2 ), when developed on Bt and non-Bt maize. However, Sus strain was more susceptible to both insecticides when fed on non-Bt maize; LC50 = 0.05 (spinoteram) and 0.08 (chlorfenapyr) ug a.i./cm2 . However, in greenhouse and field studies, no significant differences were detected in the survival of S. frugiperda when the commercial dose of both insecticides was applied in Bt and non-Bt maize. The results demonstrate that maize seed treatments with chlorantraniliprole or imidacloprid + thiodicarb have low control efficacy of S. frugiperda. It was also observed that strains of S. frugiperda fed on Bt and non-Bt maize have similar susceptibility to spinetoram and chlorfenapyr.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectLagarta-do-cartuchopor
dc.subjectControle químicopor
dc.subjectTratamento de sementespor
dc.subjectFall armywormeng
dc.subjectChemical controleng
dc.subjectSeed treatmenteng
dc.titleSuscetibilidade a inseticidas em linhagens de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) com resistência as proteínas de Bacillus thuringiensis berliner expressas em milhopor
dc.title.alternativeSusceptibility to insecticides in Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) strains with resistance to Bacillus thuringiensis berliner proteins expressed in maizeeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) é um dos mais importante inseto-praga da cultura do milho no Brazil. O controle desta espécie tem sido realizado principalmente com o uso de milho Bt e inseticidas. No entanto, a evolução da resistência de S. frugiperda a proteínas Bt e inseticidas tem ameaçado a sustentabilidade dessas táticas de controle. Nesse sentido, para subsidiar o manejo dessa espécie foram realizados estudos com linhagens de S. frugiperda resistentes e suscetíveis em milho Bt e não- Bt para avaliar a eficácia de dois tratamentos de sementes (clorantraniliprole e imidacloprido + tiodicarbe) no controle de infestações iniciais e a sua suscetibilidade aos inseticidas foliares (espinetoram e clorfenapir). Para a realização destes estudos foram selecionadas linhagens de S. frugiperda resistentes as proteínas Cry1F, Cry1A.105 + Cry2Ab2 e Cry1A.105 + Cry1F + Cry2Ab2. Além disso, uma linhagem suscetível de referência e hetetorozigotos obtidos de cruzamentos recíprocos foram utilizadas nos experimentos. No primeiro estudo, em laboratório, discos foliares foram obtidos de plantas de milho cujas sementes foram tratadas com clorantraniliprole ou imidacloprido + tiodicarbe, os quais foram acondicionados em placas de bioensaio. Aos 7, 14 e 21 dias após a emergência (DAE) em discos foliares oriundos de plantas com tratamento de sementes a sobrevivência de linhagens resistentes, heterozigotos e suscetível reduziu em até 23,2; 24,8 e 28,2%, respectivamente, quando comparado ao mesmo híbrido sem tratamento de sementes. Em condições de campo, os mesmos tratamentos de sementes apresentaram baixa eficácia no controle de S. frugiperda. Somente aos 7 DAE houve redução significativamente no número de plantas com danos (nota de dano inferior a 3 na Escala Davis). No segundo estudo, as mesmas linhagens de S. frugiperda foram usadas em bioensaios para avaliação da suscetibilidade a inseticidas aplicados na superfície da dieta artificial (laboratório) e sobre as plantas (casa de vegetação e campo). Em laboratório, as lagartas foram criadas em milho Bt e não-Bt até o terceiro ínstar larval quando foram expostas aos inseticidas espinetoram e clorfenapir aplicados na superfície da dieta. As linhagens de S. frugiperda resistentes e heterozigotos apresentaram similar suscetibilidade a espinetoram (CL50 = 0,16 a 0,18 ug i.a./cm2 ) e clorfenapir (CL50 = 0,17 a 0,20 ug i.a./cm2 ), quando criadas em milho Bt e não-Bt. No entanto, a linhagem Sus teve maior suscetibilidade aos inseticidas quando se desenvolveu em milho não-Bt; LC50 = 0,05 (espinetoram) and 0,08 (clorfenapir) ug i.a./cm2 . Entretanto, em casa de vegetação e campo, não foram detectadas diferenças significativas na sobrevivência de S. frugiperda quando a dose comercial de ambos os inseticidas foi aplicada em milho Bt e não- Bt. Os resultados demonstram que o tratamento de sementes de milho com clorantraniliprole ou imidacloprido + tiodicarbe possui baixa eficácia de controle de S. frugiperda. Observou-se também que linhagens de S. frugiperda que se desenvolveram em milho Bt e não Bt possuem similar suscetibilidade aos inseticidas espinetoram e clorfenapir.por
dc.contributor.advisor1Bernardi, Oderlei
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3085175517473196por
dc.contributor.referee1Melo, Adriano Arrué
dc.contributor.referee1Lattespor
dc.contributor.referee2Farias, Juliano Ricardo
dc.contributor.referee2Lattespor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4797068746386052por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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