Biologia do conhecer (BC) e biologia do amar (BA): transgressões epistêmico-teórico-metodológicas e os movimentos autotransformativos discentes-docentes
Fecha
2020-09-24Primeiro membro da banca
Scott Júnior, Valmor
Segundo membro da banca
Veiga, Adriana Moreira da Rocha
Terceiro membro da banca
Maders, Sandra
Quarto membro da banca
Azzolin, Maria Aparecida Nunes
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
Esta pesquisa versa sobre a perspectiva epistêmico-teórico-metodológica proposta pela Biologia do Conhecer e pela Biologia do Amar, de Humberto Maturana et al. Com a realização do estudo objetivamos investigar as contribuições das compreensões de natureza epistêmico-teórico-metodológicas apresentadas pela Biologia do Conhecer e pela Biologia do Amar, de Maturana et al., às Ciências da Educação. O estudo realizado está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), LP1 – Docência, Saberes e Desenvolvimento Profissional da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Outrossim, intentamos investigar as implicações de natureza epistêmico-teórico-metodológicas das concepções da Biologia do Conhecer e da Biologia do Amar para a consecução dos movimentos autotransformativos discentes-docentes; conhecer as categorias-chave concernentes à Biologia do Conhecer e à Biologia do Amar que podem possibilitar desenvolvimento discente-docente no fluir de nosso viver-conviver cotidiano e, também, analisar, a partir dos pressupostos da Biologia do Conhecer e da Biologia do Amar, como a emoção amor – a afetividade, a amorosidade – pode ser significativa em relação aos processos de ensino-aprendizagem. O estudo é de natureza qualitativa (JOSSO, 2004; 2010) e foi tecido em cinco diferentes movimentos investigativos. Como elemento das fontes utilizadas para a construção de conhecimentos, destacamos a pesquisa bibliográfica (SEVERINO, 2016) e como possibilidade de análise das informações foi utilizada a Análise Textual Discursiva (MORAES, 2003). Em relação à perspectiva epistêmico-teórica, apresentamos algumas categorias e seus respectivos autores: Biologia do Conhecer e Biologia do Amar (MATURANA, 1998; 1999; 2000; 2001; 2004), (MATURANA; DÁVILA, 2015); biologia cultural (MATURANA; DÁVILA, 2015), (MATURANA; VARELA, 2010); formação humana (MATURANA; REZEPKA, 2000), (JOSSO, 2004; 2010); docência (ARROYO, 2011), (BARCELOS, 2013; 2015; 2016); neurociência, aprendizagem e educação (COSENZA; GUERRA, 2011), (SHONKOFF; PHILLIPS, 2000); autotransformação (VISENTINI, 2014; 2019; 2020). A partir dos conhecimentos construídos e das reflexões realizadas, concluímos que as proposições da Biologia do Conhecer e Biologia do Amar, de Maturana et al., se apresentam como importantes rupturas, transgressões de natureza epistêmico-teórico-metodológicas, com consequências para a consecução dos movimentos autotransformativos discentes-docentes.
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