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dc.contributor.advisorPetermann, Juliana
dc.contributor.advisorLoose, Ariadni
dc.creatorSantos, Raphael Costa dos
dc.date.accessioned2021-12-12T21:27:58Z
dc.date.available2021-12-12T21:27:58Z
dc.date.issued2021
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23253
dc.description.abstractRevisiting the evolutionary history of advertising, we realize that our profession was built from the realization of predetermined practices and concepts. Generations of advertisers and advertisers ended up entering the job market based on a replicated model, much as Wottrich (2017) points out, coming from an American model and adapted to the Brazilian context. This replication model ended up gaining more and more space in the profession, (dividing functions, legitimizing entities and actions, for example.), And moving from a concept of institutionalized practices, as for Berger and Luckmann (1985) in order to facilitate and optimize process, to a status of habitus, a maxim admitted by Bordieu (1983) as inherent and inseparable from the profession itself. However, there we have a problematic reflection. Hours are normalized in addition to labor laws, wages below the market standard, harassment and morally condemnable conduct, restricted groups are created and a view of the profession conditioned to the capitals, both cultural, social and economic possessed by the entities of their field . And as seen in Petermann (2011), there is a cycle of legitimation and practical actions restricted to the same entities, mostly men, hetero-cis-gender, coming from a good faculty who live with people of a similar nature. Then, from an evolution of thought and reflection on the environment and a movement of boiling, movements of contestation to these practices arise. As presented by Schuch (2019), new forms of business emerge, new lines of thought and management of companies focused on these challenging groups, but which still lack coping skills and even support in some cases, end up coexisting with this hegemonic reality and polarizing the market in its general context. So from this reflection it becomes interesting for us to analyze this situation from the perspectives of young professionals, today of the so-called generation Z, who at the beginning of their careers need to live with these multiplicities, without previous experiences and accustomed to a dynamism of their own. its generation, as brought by Martin-Barbero (2014). Guided by Duarte (2009) and from the realization of a qualitative research, we intend to answer this question and thus verify how this relationship with habitus currently takes place in this logic of social relations, legitimations and capital construction.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectHabituspor
dc.subjectInstitucionalizaçãopor
dc.subjectTransformaçãopor
dc.subjectPublicidade e propagandapor
dc.subjectGeração Zpor
dc.subjectInstitutionalizedeng
dc.subjectTransfomationeng
dc.subjectPublicityeng
dc.subjectZ generationeng
dc.titleA propaganda está de mudança: uma reflexão sobre o habitus publicitário na geração zpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationComunicação Social - Publicidade e Propagandapor
dc.description.resumoRevisitando o histórico evolutivo da publicidade percebemos que a nossa profissão foi construída a partir da realização de práticas e conceitos pré-determinados. Gerações de publicitárias e publicitários acabaram entrando no mercado de trabalho a partir de um modelo replicado, muito como nos aponta Wottrich (2017), vindo de m modelo americano e adaptado ao contexto brasileiro. Esse modelo de replicação acabou ganhando um espaço cada vez maior na profissão, (dividindo funções, legitimando entes e ações, por exemplo.), e passando de um conceito de práticas institucionalizadas, como para Berger e Luckmann (1985) com objetivo de facilitar e otimizar processo, a um status de habitus, máxima admitida por Bordieu (1983) como inerente e inseparável da própria profissão. Contudo aí temos uma reflexão problemática. Normalizam-se cargas horárias além das leis trabalhistas, remunerações abaixo do padrão de mercado, condutas de assédio e moralmente condenáveis, criam-se grupos restritos e uma visão da profissão condicionada aos capitais, tanto culturais, sociais e econômicos possuídos pelos entes de seu campo. E como visto em Petermann (2011), gera-se um ciclo de legitimações e ações práticas restritas aos mesmos entes, em sua maioria homens, héteros-cisgênero, vindos de uma boa faculdade que convivem com pessoas de índole semelhante. Então a partir de uma evolução de pensamento e reflexão sobre o meio e em um movimento de ebulição surgem movimentos de contestação a essas práticas. Como apresentado por Schuch (2019) surgem novas formas de negócio, novas linhas de pensamento e gestão de empresas focadas nesses grupos contestadores, mas que ainda sem capacidades de enfrentamento e até sustento em alguns casos, acabam coexistindo a essa realidade hegemônica e polarizando o mercado em seu contexto geral. Então a partir dessa reflexão se torna interessante para nós analisarmos essa situação a partir das perspectivas de jovens profissionais, hoje da chamada geração Z, que em ao início de suas carreiras precisam conviver com essas multiplicidades, sem experiências prévias e acostumados a uma dinamicidade própria de sua geração, como trazido por Martin-Barbero (2014). Orientados por Duarte (2009) e a partir da realização de uma pesquisa qualitativa, pretendemos responder a tal indagação e assim verificar como atualmente se dá esse relacionamento com o habitus nessa lógica de relações sociais, legitimações e construção de capitais.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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