dc.creator | Temp, Daniel | |
dc.date.accessioned | 2021-12-15T13:02:33Z | |
dc.date.available | 2021-12-15T13:02:33Z | |
dc.date.issued | 2021-07-21 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23317 | |
dc.description.abstract | The assertion that knowledge is through and through anthropomorphic is part of a varied repertoire of ideas, sentences and statements that express more or less uniformly one of the most unusual aspects of Nietzsche's meditation on knowledge, notably, the clearly paradoxical idea that knowledge carries something illusory, that the theoretical discourse does not capture or even falsify reality, that truth is nothing but an error. Since, on the one hand, such an idea derives from an earlier reflection that unfolds according to a sinuous argumentative logic and that in addition has its particular assumptions; and since, on the other hand, as supposed knowledge, neither this reflection nor its assumptions escape the drastic denial contained in the very idea that knowledge is error, it is claimed in the present study that Nietzsche's reflection on the erroneous character of knowledge can be freely understood as a theory: only instead of a theory of knowledge, it is maintained that it must rather to be understood as an error theory. Concretely, it is claimed, first, that Nietzsche's reflections trace an aporia in the very concept of knowledge; and, later, that this aporia invariably affects the self-portrait of beings who understand themselves as knowing beings. In this sense, despite the aporetic idea that knowledge is erroneous, the error theory attributed to the philosopher is less a drastic variant of skepticism, and more a theory concerned with showing that the discovery of such an aporia is inevitable for someone who thinks knowledge as we traditionally think. | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Nietzsche | por |
dc.subject | Conhecimento | por |
dc.subject | Erro | por |
dc.subject | Ilusão | por |
dc.subject | Tragédia | por |
dc.subject | Knowledge | eng |
dc.subject | Error | eng |
dc.subject | Illusion | eng |
dc.subject | Tragedy | eng |
dc.title | Sobre uma suposta teoria do erro no alvorecer da filosofia de Nietzsche | por |
dc.title.alternative | On an alleged error theory in early Nietzsche’s philosophy | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.description.resumo | A afirmação de que o conhecimento é de ponta a ponta antropomórfico faz parte de um variado repertório de ideias, sentenças e ditos que expressam de maneira mais ou menos uniforme um dos aspectos mais insólitos da meditação de Nietzsche sobre o conhecimento, notadamente, a ideia paradoxal de que o conhecimento carrega algo de ilusório, de que o discurso teórico não capta ou até mesmo falseia a realidade, de que a verdade não passa de um erro. Dado que, por um lado, semelhante ideia é rebento de uma anterior reflexão que se desdobra segundo uma sinuosa lógica argumentativa e que, além do mais, dispõe de pressupostos particulares; e dado que, por outro lado, na qualidade de suposto conhecimento, nem mesmo essa reflexão nem tampouco seus pressupostos escapam à negação drástica contida na ideia cabal de que conhecimento é erro, reivindica-se na presente tese que a reflexão de Nietzsche sobre o caráter errôneo do conhecimento pode ser livremente entendida como uma teoria: só que em vez de uma teoria do conhecimento, sustenta-se que cabe antes entendê-la como uma teoria do erro. Concretamente, reivindica-se, primeiro, que as reflexões de Nietzsche rastreiam uma aporia no próprio conceito de conhecimento; depois, reivindica-se que essa aporia invariavelmente acomete o autorretrato de seres que compreendem a si mesmos como seres cognoscentes. Nesse sentido, apesar da ideia aporética de que o conhecimento é errôneo, a teoria do erro que se atribui ao filósofo é menos uma variante demasiado drástica de ceticismo, e mais uma teoria preocupada em mostrar que a descoberta de uma tal aporia é inevitável para alguém que pensa o conhecimento como nós tradicionalmente o pensamos. | por |
dc.contributor.advisor1 | Williges, Flavio | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5467666371380781 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Lopes, Rogério Antônio | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2684407226973550 | por |
dc.contributor.referee1 | Chaves, Ernani Pinheiro | |
dc.contributor.referee2 | Viesenteiner, Jorge Luiz | |
dc.contributor.referee3 | Pimenta Neto, Olímpio José | |
dc.contributor.referee4 | Reis, Róbson Ramos dos | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0705885326605188 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Filosofia | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |