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dc.creatorSantos, Cassiano Vasconcelos dos
dc.date.accessioned2021-12-20T14:32:54Z
dc.date.available2021-12-20T14:32:54Z
dc.date.issued2021-08-27
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23377
dc.description.abstractSeeding in dry soil is the practice of placing the seed in the soil with low humidity before precipitation occurs, in this way, the seeds are stored in the soil, exposed to hydric and thermal stress, pests attack and diseases, while waiting for moisture conditions to begin the germination process. The use of quality seeds is a very important practice for the production system, because there is an increase in the germination percentage, normal seedlings and vigor. Therefore, this study aims to evaluate the effects of seeding in dry soil and exposure to stress periods on the physiological quality of soybean seeds. Thus, two different experiments were carried out. The first experiment, aimed to evaluate the effects that drought periods after seeding in dry soil have on the physiological quality of seeds and the action of soil vegetation coverage as a possible stress reliever. To simulate periods of hydric stress, two seed batch remained in the soil without irrigation for 0, 4, 8, 12 and 16 days, after seeding in the pots, these pots had or not a ground cover with black oat straw. The assessment were made from emergence to the beginning of the reproductive stage of crop. Vigor effects provide greater emergency and faster establishment in sowing conditions under hydric stress and they are more expressive in the early stages of germination and establishment, and less obvious as the phenological stages progress. Storage in dry soil within 4 days does not affect emergency, which is reduced from 8 to 16 days of storage with equal intensity. Vegetation coverage of the soil enables greater emergency and initial growth in relation to the bare ground, improving the establishment and plant stand. The second experiment had goal to evaluate effects of temperature and period in days that the seeds were stored in dry soil under their physiological quality and the consequences on the germination process and post-germination development in soybean seeds. Seeds were sown in trays and stored for periods of 0, 7, 14 and 21 days in the soil without moisture and placed in a BOD germinator with controlled temperature of 15, 25 and 35 ºC. After storage, the dry soil was irrigated, raising its moisture to 60% of its retention capacity and keep the BODs at 25 ºC and constant light during germination. Five days after irrigation, emergency, seedling classifications as normal, abnormal and dead, length and dry mass were evaluated. In addition, digitalization was performed using images of the seedlings for further analysis. Seeding in dry soil for up to 21 days of storage at a temperature of 35 ºC does not affect the physiological quality of soybean seeds, it was also observed that storage at lower temperatures can result in more heterogeneous results and be harmful to seed performance.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEstresse hídricopor
dc.subjectEstresse térmicopor
dc.subjectCobertura vegetal do solopor
dc.subjectGlycine maxpor
dc.subjectVigor de sementespor
dc.subjectHydric stresseng
dc.subjectThermal stresseng
dc.subjectVegetation coverage of the soileng
dc.subjectSeed forceeng
dc.titleQualidade fisiológica de sementes de soja sob estresse em pós-semeadura em solo secopor
dc.title.alternativePhysiological quality of soybean seeds under stress in post-seeding in dry soileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA semeadura em solo seco é a prática de semear a semente no solo com baixa umidade antes que ocorram precipitações, dessa forma, as sementes ficam armazenadas no solo, expostas a estresses hídrico, térmico, ataque de pragas e doenças, enquanto aguardam condições de umidade para iniciarem o processo de germinação. O uso de sementes de qualidade é uma prática muito importante para o sistema produtivo, pois tem-se o acréscimo na percentagem de germinação, aumento de plântulas normais e aumento no vigor de plântulas. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos da semeadura em solo seco e a exposição a períodos de estresse na qualidade fisiológica em sementes de soja. Para isso, foram realizados dois experimentos distintos. O primeiro com objetivo de avaliar os efeitos que déficit hídrico após a semeadura em solo seco possuem na qualidade fisiológica de sementes e a ação da cobertura vegetal do solo como possível amenizador de estresses. Para simular períodos de estresse hídrico, dois lotes de sementes permaneceram no solo sem irrigação por 0, 4, 8, 12 e 16 dias após a semeadura em vasos, estes possuíam ou não cobertura vegetal do solo com palha de aveia preta. As avaliações foram realizadas a partir da emergência até o início da fase reprodutiva da cultura. Os efeitos de vigor propiciam maior emergência e estabelecimento mais rápido em condições de semeadura sob estresse hídrico e são mais expressivos nos estágios iniciais de germinação e estabelecimento e menos evidente à medida que os estádios fenológicos avançam. O armazenamento em solo seco em até 4 dias não afeta a emergência, sendo esta reduzida dos 8 aos 16 dias de armazenamento com igual intensidade. A cobertura vegetal do solo possibilita uma maior emergência e crescimento inicial em relação ao solo sem cobertura, melhorando o estabelecimento e estande de plantas. No segundo experimento objetivou-se avaliar efeitos da temperatura e do período em dias que as sementes ficaram armazenadas no solo seco sob sua qualidade fisiológica e as consequências no processo germinativo e desenvolvimento pós-germinativo em sementes de soja. As sementes foram semeadas em bandejas e armazenadas por períodos de 0, 7, 14 e 21 dias no solo sem umidade e alocados em germinador tipo BOD com temperatura controlada de 15, 25 e 35 ºC. Posteriormente ao armazenamento, irrigou-se o solo seco elevando sua umidade a 60% da capacidade de retenção (CR) e manteve as BODs em 25 ºC e luz constante durante a germinação. Cinco dias após a irrigação foram avaliadas emergência, classificação de plântulas entre normais, anormais e mortas, comprimento e massa seca. Além disso, realizou-se a digitalização através de imagens das plântulas para posterior análise. A semeadura em solo seco por até 21 dias de armazenamento com temperatura de 35 ºC não prejudica a qualidade fisiológica das sementes de soja, ainda observou-se que o armazenamento em temperaturas mais baixas pode implicar em resultados mais heterogêneos e ser prejudicial ao desempenho das sementes.por
dc.contributor.advisor1Nunes, Ubirajara Russi
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8937125213120268por
dc.contributor.referee1Follmann, Diego Nicolau
dc.contributor.referee2Bertagnolli, Carla Medianeira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2223218358291138por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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