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dc.contributor.advisorPereira, Caroline Rubin Rossato
dc.creatorFarias, Franciele Kersting
dc.date.accessioned2022-03-25T13:00:52Z
dc.date.available2022-03-25T13:00:52Z
dc.date.issued2022-02-11
dc.date.submitted2022
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23919
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2022.por
dc.description.abstractIn 2020, due to the COVID-19 pandemic, the social distancing measure constituted a way of containment of the dissemination of the disease. This way, the children needed to remain in their homes, and the early childhood education units had their on-site activities suspended temporarily. However, since september 2020, Rio Grande Sul's schools had the option to return to their on-site activities following a series of biosafety rules. This study aimed to understand, from the perspective of early childhood teachers, the socio-affective development of 2 and 3-year-old children, when returning to on-site activities. The research, of qualitative nature, had as participants five early childhood teachers that worked with 2 and 3-year-old children, from public and private schools of Santa Maria/RS. The data collection happened online through a questionnaire of sociodemographic data and a semi-structured interview. The data were analyzed from a thematic analysis and defined in four categories: 1) A 2 and 3-year-old child; 2) The on-site return and its challenges from the biosafety rules; 3) Child socio-affective development and its difficulties; 4) The teachers' intermediation and the advancements from the on-site return. The results showed a series of difficulties in child socio-affective development, such as struggles in interaction among the children, autonomy development, aside from insecurity to separate themselves from their families. In contrast, many advancements in these aspects were identified from the on-site return. Thus, the importance of discussing interaction and potentiality of early childhood education for socio-affective development.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducação infantilpor
dc.subjectDesenvolvimento infantilpor
dc.subjectCOVID-19por
dc.titleRetorno presencial da educação infantil: percepções das/os professoras/es acerca do desenvolvimento socioafetivopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationPsicologiapor
dc.description.resumoEm 2020, devido à pandemia de COVID-19, a medida de distanciamento físico constituiu-se como forma de contenção da disseminação da doença. Dessa forma, as crianças precisaram permanecer em suas casas e as unidades de educação infantil tiveram suas atividades presenciais suspensas temporariamente. A partir de setembro de 2020, o retorno tornou-se facultativo no estado do Rio Grande do Sul, e, gradativamente, as instituições de ensino começaram a retornar às suas atividades presenciais, seguindo uma série de normas de biossegurança. Nesse sentido, esse estudo objetiva compreender, a partir da perspectiva das/os professoras/es da educação infantil, o desenvolvimento socioafetivo de crianças de 2 e 3 anos, que estavam retomando as atividades presenciais. A pesquisa, de caráter qualitativo, teve como participantes cinco professoras da educação infantil que trabalhavam com crianças de 2 e/ou 3 anos de idade, de escolas públicas e privadas da cidade de Santa Maria/RS. A coleta de dados ocorreu de forma online através de um questionário de dados sociodemográficos e uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados a partir da análise temática, sendo definidas quatro categorias: 1) Uma criança de 2 - 3 anos de idade; 2) O retorno presencial e os desafios a partir das normas de biossegurança; 3) Desenvolvimento socioafetivo infantil e as dificuldades encontradas; 4) A intermediação das professoras e os avanços a partir do retorno presencial. Os resultados indicaram uma série de dificuldades no desenvolvimento socioafetivo infantil, tais como na interação entre as crianças, no desenvolvimento da autonomia, e na insegurança para separar-se da família. Por outro lado, a partir do retorno presencial foram identificados diversos avanços nesses aspectos. Dessa forma, discute-se a importância da interação e a potencialidade da educação infantil para o desenvolvimento socioafetivo.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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