Estresse oxidativo e metabolismo ósseo em modelo roedor de síndrome dos ovários policísticos (SOP)
Fecha
2020-12-18Primeiro coorientador
Gonçalves, Paulo Bayard Dias
Primeiro membro da banca
Moresco, Rafael Noal
Segundo membro da banca
Premaor, Melissa Orlandin
Terceiro membro da banca
Reis, Fernando Marcos dos
Quarto membro da banca
Rissi, Vitor Braga
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é considerada a causa mais comum de infertilidade endócrina em mulheres, acometendo cerca de 8% da população feminina em idade reprodutiva. É um distúrbio endócrino complexo, associado a resistência insulínica, aumento de marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo, dislipidemia, obesidade visceral e aumento de risco de doenças cardiovasculares e de diabetes mellitus. Mais recentemente, tem sido levantado a possibilidade que a SOP possa, direta ou indiretamente, afetar também o metabolismo ósseo.
Em ratas, o excesso de androgênios ou estrogênios no período neonatal induz a alterações metabólicas e reprodutivas similares às observadas na SOP em humanos. Por este motivo, tem sido desenvolvidos diversos estudos com modelos animais que visam confirmar as origens da SOP. Entre os modelos mais empregados estão aqueles em que se administram doses de propionato de testosterona.
Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo principal estudar o modelo animal de SOP induzido em roedores com propionato de testosterona, permitindo avaliar as características metabólicas, estresse oxidativo e metabolismo ósseo causada pela androgenização. Os resultados do estudo indicam que as mudanças no estresse oxidativo podem ser promovidas pela exposição ao propionato de testosterona após o nascimento, o que está provavelmente associado à anovulação e / ou desarranjo lipídico.
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