Show simple item record

dc.creatorGuizzo, João Antônio
dc.date.accessioned2022-05-25T17:24:04Z
dc.date.available2022-05-25T17:24:04Z
dc.date.issued2022-03-10
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24477
dc.description.abstractEquine adenitis is a highly contagious acute inflammatory disease that affects the upper respiratory tract of horses and responsible for large economic losses and deficit in the performance of affected animals. The etiologic agent, Streptococcus equi subsp. equi (SEE), has a repertoire of virulence factors that combined provide the microorganism with the ability to infect and cause disease in horses. Worldwide, equine adenitis is considered the horse disease with the highest number of notifications. Thus, tools and strategies aimed to improve the prevention of equine adenitis outbreaks are extremely necessary and a matter of investigation in several laboratories worldwide. In this scenario, one of the objectives of this study was the standardization of an ELISA to detect horse antibodies to SEE. The antigen we used was extracted from the surface of SEE cultivated in liquid media. For this purpose, the liquid culture was centrifuged and the bacterial pellet obtained was solubilized in an aqueous solution with 0.025% sodium deoxycholate. After a process of centrifugation and dialysis, the antigen was used to sensitize three different commercial ELISA plates. In addition to the best plate, the best concentrations of antigen and dilution of equine sera were also evaluated. Once optimized, the assay had the following configuration: MaxiSorp® plates, sensitized with 1.2 μg of the extracted antigen, and equine sera tested at a dilution of 1:100. With these settings and a cutoff of OD450nm 0.250, the assay had 100% specificity and 95.9% sensitivity. A second objective of this study was to evaluate in Swiss mice the immunogenicity and protecting capability of 4 different SEE bacterin. For this purpose, two strains of SEE (ATCC and VE) were cultivated and the raw (RA) or processed antigen (PA) was used to formulate four distinct vaccines: ATCC RA, ATCC PA, VE RA and VE PA which were inoculated in mice twice, 14 days apart. Two weeks after the second immunization the mice were challenged intranasally. After the experimental challenge, clinical signs, weight loss, survival and nasal cavity colonization were monitored. At the end of the experiment, 83.3% of the mice vaccinated with formulations based on SEE VE (RA and PA) survived the challenge. Protection in groups immunized with SEE ATCC vaccines varied according to the antigen formulation. With the exception of SEE ATCC PA, all formulations resulted in significantly (p<0.05) higher protection compared to the unvaccinated group. Regardless of the SEE strain, vaccines formulated with RA induced higher IgG titers compared to vaccines containing PA. Of the 4 vaccines developed, the formulation based on the SEE VE RA strain was significantly more immunogenic.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectStreptococcus equipor
dc.subjectAdenite equinapor
dc.subjectEquine adenitiseng
dc.titleStreptococcus equi subespécie equi: desenvolvimento de um ELISA indireto e avaliação da influência do processamento do antígeno na capacidade protetora de bacterinaspor
dc.title.alternativeS. equi subespécie equi: development of an indirect ELISA and evaluation of the influence of antigen processing on the immunogenicity and protective capacity of bacterinseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA adenite equina é uma doença altamente contagiosa, de caráter inflamatório e desenvolvimento agudo, que acomete o trato respiratório superior dos equídeos ocasionando grandes perdas econômicas e déficit no desempenho dos animais acometidos. O agente etiológico é o Streptococcus equi subesp. equi (SEE), o qual possui um variado repertório de fatores de virulência que, em conjunto, propiciam ao microrganismo a capacidade de infectar e causar doença nos equinos. Globalmente, a adenite equina é considerada a doença com maior número de notificações na espécie equina. Portanto, ferramentas que venham somar na prevenção de surtos de adenite equina são extremamente necessárias e alvo de pesquisas em diversos laboratórios. Neste estudo, um dos objetivos foi a padronização de um ELISA para detecção de anticorpos contra SEE. O antígeno utilizado foi extraído da superfície de SEE cultivado em meio líquido. Após o cultivo o meio foi centrifugado e o pellet bacteriano obtido foi solubilizado em uma solução aquosa com 0,025% de desoxicolato de sódio. Após um processo de centrifugação e diálise o antígeno foi utilizado para sensibilização de três distintas placas comerciais próprias para ensaios desta natureza. Foram avaliadas, além da melhor placa, as melhores concentrações de antígeno e diluição dos soros equinos. Após otimização, o ensaio apresentou a seguinte configuração: placas MaxiSorp®, sensibilizadas com 1,2 μg do antígeno extraído, e soros equinos testados na diluição de 1:100. Com estas configurações e um cutoff de DO450nm 0.250, o ensaio apresentou 100% de especificidade e 95,9% de sensibilidade. Um segundo objetivo do estudo foi avaliar, em camundongos Swiss, a capacidade de 4 bacterinas distintas em induzir imunidade e proteção contra o desafio pelo SEE. Para esse estudo, duas cepas distintas de SEE (ATCC e VE) foram cultivadas e o antígeno bruto (AB) ou processado (AP) produzido com cada cepa, foi utilizado como vacina, resultando em 4 formulações distintas: ATCC AB; ATCC AP; VE AB e VE AP. Quatro grupos de camundongos foram imunizados duas vezes com intervalo de 14 dias com cada uma das formulações e duas semanas após a segunda imunização, os camundongos foram desafiados com o SEE pela via intranasal. Após o desafio experimental, os camundongos foram monitorados observando-se a perda de peso, sobrevivência e colonização da cavidade nasal. Ao final do experimento, 83,3% dos camundongos vacinados com as formulações baseadas no antígeno SEE VE (AB e AP) sobreviveram ao desafio. A proteção nos grupos imunizados com vacinas à base de SEE ATCC variou de acordo com a preparação do antígeno. Com exceção da SEE ATCC AP, as demais formulações resultaram em proteção significativamente (p<0,05) superior em relação ao grupo não vacinado. Independentemente da cepa, as vacinas formuladas com AB induziram títulos de IgG elevados em comparação com as vacinas contendo AP. A formulação baseada na cepa SEE VE AB foi significativamente mais imunogênica.por
dc.contributor.advisor1Vargas, Agueda Palmira Castagna de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1383126157031968por
dc.contributor.advisor-co1Frandoloso, Rafael
dc.contributor.referee1Leite, Fabio Pereira Leivas
dc.contributor.referee2Libardoni, Felipe
dc.contributor.referee3Gressler, Letícia Trevisan
dc.contributor.referee4Kreutz, Luiz Carlos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2418213092415563por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International

O Manancial - Repositório Digital da UFSM utiliza a versão 6.3 do software DSpace.
Av. Roraima, 1000. Cidade Universitária "Prof. José Mariano da Rocha Filho".
Bairro Camobi. CEP: 97.105-900. Santa Maria, RS, Brasil.