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dc.creatorSilveira, Leticia Moraes
dc.date.accessioned2022-05-25T19:49:23Z
dc.date.available2022-05-25T19:49:23Z
dc.date.issued2021-12-17
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24485
dc.description.abstractWithin the wide range of available financial assets are cryptocurrencies or virtual currencies. This financial innovation is based on encryption and all its transactions are recorded and stored digitally by a technology that shares accounting data, known as blockchain. In this context, the study’s objective was to verify the contribution of virtual currencies in the investments’ diversification and was based on the portfolio’s theory of Markowitz (1952). This diversification between assets can be specific to each case, according to the levels of risk preferred by the investor's aversion or affinity. Therefore, five portfolio composition models were selected: average variance, average semi variance, expected loss, average absolute deviation and omega. The sample was divided into 5 sub-samples in order to avoid bias and provide greater robustness to the results. Each sub-sample consisted of 100 shares and 5 cryptocurrencies. The cryptocurrencies used in this research were Bitcoin, Ethereum, Ripple, Litecoin and Stellar. The period was delimited from January 18, 2017 to March 30, 2021. Also, an additional analysis of the assets’ behavior in the portfolios was carried out, considering the periods before and after the beginning of the COVID-19 pandemic. The results showed that Bitcoin was the cryptocurrency with the most consistent performance, participating in most portfolios in all periods analyzed. However, Ethereum and Ripple also showed good results. Litecoin did not obtain consistent results, as it was selected from only one portfolio in the post-pandemic period. Stellar was the only cryptocurrency that was not selected for the portfolio’s composition in any of the applied methodologies. Thus, is confirm that cryptocurrencies can generate diversification benefits and contribute to investments’ return when allocated by investors in their portfolios.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCriptomoedaspor
dc.subjectDiversificaçãopor
dc.subjectPortfóliopor
dc.subjectInvestimentospor
dc.subjectCryptocurrencieseng
dc.subjectDiversificationeng
dc.subjectPortfolioeng
dc.subjectInvestmentseng
dc.titleDesmistificando as criptomoedas: a contribuição das moedas virtuais na diversificação dos investimentospor
dc.title.alternativeDemistifying the cryptocurrencies: the contribution of virtual currencies to the investments’ diversificationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoDentro da ampla gama de ativos financeiros disponíveis, estão as criptomoedas ou moedas virtuais. Essa inovação financeira baseia-se em criptografia e todas as suas transações são registradas e armazenadas digitalmente através de uma tecnologia que compartilha dados contábeis, conhecida como blockchain. Nesse contexto, o estudo objetivou verificar a contribuição das moedas virtuais na diversificação dos investimentos e teve como base a teoria do portfólio de Markowitz (1952). Essa diversificação entre ativos pode ser específica para cada caso, de acordo com os graus preferidos de aversão ou afinidade ao risco do investidor. Desta forma, foram selecionados 5 modelos de composição de portfólio: média variância, semi variância média, perda esperada, desvio médio absoluto e ômega. A amostra foi fracionada em 5 subamostras com o objetivo de evitar viés e proporcionar uma maior robustez aos resultados. Cada subamostra foi composta por 100 ações e 5 criptomoedas. As criptomoedas utilizadas na pesquisa foram Bitcoin, Ethereum, Ripple, Litecoin e Stellar. O período foi delimitado de 18 de janeiro de 2017 a 30 de março de 2021. Além disso, foi realizada uma análise adicional do comportamento dos ativos nas carteiras, considerando os períodos anterior e posterior ao início da pandemia de COVID-19. Os resultados demonstraram que o Bitcoin foi a criptomoeda com desempenho mais consistente, com participação na maioria das carteiras em todos os períodos analisados. Entretanto, a Ethereum e o Ripple também demonstraram bons resultados. O Litecoin não obteve resultados consistentes, visto que foi selecionado em apenas uma carteira no período pós pandemia. A Stellar foi a única criptomoeda que não foi selecionada para composição do portfólio em nenhuma das metodologias aplicadas. Verifica-se, assim, que as criptomoedas podem gerar benefícios de diversificação e contribuir com o retorno dos investimentos ao serem alocadas pelos investidores em suas carteiras.por
dc.contributor.advisor1Ceretta, Paulo Sergio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3049029014914257por
dc.contributor.referee1Lopes, Luis Felipe Dias
dc.contributor.referee2Cavalheiro, Everton Anger
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6572786926587927por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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