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dc.creatorSilva, Tamires Silva da
dc.date.accessioned2022-05-30T12:37:56Z
dc.date.available2022-05-30T12:37:56Z
dc.date.issued2021-11-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24567
dc.description.abstractBrands are important intangible assets capable of significantly impacting a firm's performance, so building and managing brand equity has become a priority for companies of all sizes, across a variety of industries and markets. However, despite the recognition of the importance of estimation brand equity, the quantification of the returns of marketing activities in financial terms still represents a challenge. In this context, this study seeks to contribute to the literature by bringing the areas of marketing and finance together, investigating whether companies holding valuable brands present accounting and market performance superior to non-valuable companies, using a quasi-natural experiment using the Differences methodology -in-differences (DID), commonly applied in financial studies, based on the publication of the most valuable brands disclosed by Brand Finance, BrandZ and Interbrand. The sample was composed of publicly traded companies that trade their shares on North American stock exchanges. Data were collected from the Thomson and Economatica databases, covering a period of 25 years. Companies were classified into two groups: treatment (companies considered valuable) and control (companies not considered valuable). The results of descriptive statistics showed that companies with valuable brands, throughout the period, had higher market value and higher cash flow, as well as higher Total Assets and Equity, corroborating the premise that strong brands are more profitable, being able to increase the company's net income. In addition, valuable companies were more leveraged, corroborating the Trade-Off Theory, which suggests that companies with a good reputation in the market and more profitable can use higher levels of debt, due to the tax advantage related to the greater tax deductibility of the fees. The results of the DID model showed that after the Interbrand milestone, the difference found in Tobin's Q was positive (at 1% of statistical significance), as well as after the Brand Finance milestone, the difference in Intangible Assets was positive (at 1 % of significance). However, after the Interbrand milestone, the difference found in Free Cash Flow was negative (at 1% significance) and after the Brand Finance milestone, the difference observed in Free Cash Flow and Tobin's Q was also negative (at 5% and 1% significance, respectively). The negative results observed in the Free Cash Flow variable may be related to the firm's preference for internal resources to finance investments and are supported by the Pecking Order Theory. In addition, the results of the DID model may be associated with the maturity of the North American market, composed of established and internationally recognized companies, so that the publication of the rankings represents only an endorsement of the position these companies already occupy.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectValor da marcapor
dc.subjectMarcas valiosaspor
dc.subjectDesempenho financeiropor
dc.subjectContexto norte-americanopor
dc.subjectBrand equityeng
dc.subjectValuable brandseng
dc.subjectFinancial performanceeng
dc.subjectNorth american contexteng
dc.titleValor da marca e desempenho financeiro: desenvolvimento de um experimento quase natural no contexto norte-americanopor
dc.title.alternativeBrand equity and firm performance: development from a quasi-natural experiment in the north american contexteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoAs marcas são ativos intangíveis importantes capazes de impactar de maneira significante o desempenho da firma, de forma que a construção e a gestão do valor da marca tornaram-se prioridade para empresas de todos os tamanhos, dentro de uma variedade de indústrias e mercados. No entanto, apesar do reconhecimento da importância da estimativa do valor da marca, a quantificação dos retornos das atividades de marketing em termos financeiros ainda representa um desafio. Neste contexto, o presente estudo busca contribuir com a literatura ao aproximar as áreas de marketing e finanças, investigando se empresas detentoras de marcas valiosas apresentam desempenho contábil e de mercado superior a empresas não valiosas, utilizando um experimento quase-natural por meio da metodologia Diferenças-em-diferenças (DID), comumente aplicado em estudos de cunho financeiro, a partir da publicação das marcas mais valiosas divulgadas pela Brand Finance, BrandZ e Interbrand. A amostra foi composta por empresas de capital aberto que negociam suas ações em bolsas de valores norte-americanas. Os dados foram coletados das bases Thomson e Economatica, englobando um período de 25 anos. As empresas foram classificadas em dois grupos: tratamento (empresas consideradas valiosas) e controle (empresas não consideradas valiosas). Os resultados da estatística descritiva mostraram que as empresas de marcas valiosas, durante todo o período, apresentaram maior valor de mercado e maior fluxo de caixa, bem como Ativos Totais e Patrimônio Líquido mais elevados, corroborando com a premissa de que marcas fortes são mais rentáveis, sendo capazes de aumentar a receita líquida da empresa. Além disso, as empresas valiosas se mostraram mais alavancadas, corroborando com a Teoria de Trade-Off, a qual sugere que empresas com boa reputação no mercado e mais rentáveis podem utilizar maiores níveis de dívida, devido à vantagem fiscal referente à maior dedutibilidade tributária dos juros. Os resultados do modelo DID apontaram que após o marco da Interbrand a diferença encontrada no Q de Tobin foi positiva (a 1% de significância estatística), assim como também após o marco da Brand Finance, a diferença em Ativos Intangíveis foi positiva (a 1% de significância). No entanto, após o marco da Interbrand, a diferença encontrada no Fluxo de Caixa Livre foi negativa (a 1% de significância) e após o marco da Brand Finance, a diferença observada no Fluxo de Caixa Livre e no Q de Tobin foi também negativa (a 5% e a 1% de significância, respectivamente). Os resultados negativos observados na variável Fluxo de Caixa Livre podem estar relacionados à preferência da firma por recursos internos para financiar investimentos e encontram respaldo na Teoria de Pecking Order. Além disso, os resultados do modelo DID podem estar associados à maturidade do mercado norte-americano, composto por empresas estabelecidas e reconhecidas internacionalmente, de forma que a publicação dos rankings representa apenas um endosso à posição que essas empresas já ocupam.por
dc.contributor.advisor1Oliveira, Marta Olivia Rovedder de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1370991937163803por
dc.contributor.referee1Sonza, Igor Bernardi
dc.contributor.referee2Silveira, Cleo Schmitt
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5137545563437675por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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