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dc.contributor.advisorCervo, Larissa Montagner
dc.creatorBernardy, Francisca Rafaela
dc.date.accessioned2022-08-17T12:22:57Z
dc.date.available2022-08-17T12:22:57Z
dc.date.issued2022-02-16
dc.date.submitted2022
dc.identifier.citationBERNARDY, Francisca Rafaela. O sexismo na língua sob a perspectiva do Manual Prático de Linguagem Inclusiva, de André Fischer. 2022. 27 p. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Letras Licenciatura – Habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesa) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2022.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25908
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Artes e Letras, Curso de Letras Licenciatura - Habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesa, RS, 2022.por
dc.description.abstractThe present research is linked to the experience provided in the research group "The Manualization of Linguistic Knowledge: The Process of Production of Inclusive Language Guides", which integrates the Tutorial Education Program (PET) of the Letters course, PET Letters - Laboratory Corpus, from the Federal University of Santa Maria (UFSM), and also to the research project “Bank of Public Policies on Languages in Brazil”, coordinated by Prof. Dr. Larissa Montagner Cervo, whose objective is to establish an online bank of public policies on languages in Brazil. The study in question aims to understand how the Practical Manual of Inclusive Language, by André Fischer, works the issue of linguistic sexism, with a less discriminatory use of language. This question arises from the patriarchal historical-ideological relationship, in which society tends to value man more to the detriment of woman. With regard to language, more specifically Portuguese, this is due to the use of the male grammatical genre as a predominant factor in relation to the female gender, as it also works as a neutral gender. To carry out the analysis, two suggestions for a non-sexist use of the language were selected as corpus, which were put in relation with the dictionary meanings, in order to understand what is proposed as a language non-sexist and inclusive, through the notions of paraphrase or metaphor. This analysis will be based on readings grounded by the theoretical-methodological contribution of the discourse analysis, mainly by the bias of the author Eni Orlandi.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectLínguapor
dc.subjectSexismo linguísticopor
dc.subjectLinguagem inclusivapor
dc.subjectLanguageeng
dc.subjectLinguistic sexismeng
dc.subjectInclusive languageeng
dc.titleO sexismo na língua sob a perspectiva do Manual Prático de Linguagem Inclusiva, de André Fischerpor
dc.title.alternativeSexism in language from the perspective of the Practical Manual of Inclusive Language, by André Fischereng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RSpor
dc.degree.graduationLetras Licenciatura - Habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesapor
dc.description.resumoA presente pesquisa vincula-se à experiência proporcionada no grupo de pesquisa “A Manualização do Saber Linguístico: O Processo de Produção de Guias de Linguagem Inclusiva”, que integra o Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Letras, PET Letras - Laboratório Corpus, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e, também, ao projeto de pesquisa “Banco de Políticas Públicas sobre Línguas no Brasil”, coordenado pela Profa. Dra. Larissa Montagner Cervo, o qual tem como objetivo a constituição de um banco on-line de políticas públicas sobre línguas no Brasil. O estudo em questão tem como objetivo compreender como o Manual Prático de Linguagem Inclusiva, de André Fischer, trabalha a questão do sexismo linguístico, tendo em vista um uso menos discriminatório da língua. Essa questão surge a partir da relação histórico-ideológica patriarcal, em que a sociedade tende a valorizar mais o homem em detrimento da mulher. No que se refere à linguagem, mais especificamente à língua portuguesa, isso se dá pelo uso do gênero gramatical masculino como fator predominante em relação ao gênero feminino, à medida em que também funciona como gênero neutro. Para a realização da análise, foram selecionadas como corpus duas sugestões para um uso não sexista da língua, as quais foram postas em relação com os sentidos de dicionário, a fim de compreender o que se propõe como linguagem não sexista e inclusiva, por meio das noções de paráfrase ou metáfora. Essa análise se dará com base em leituras fundamentadas pelo aporte teórico-metodológico da Análise de Discurso, principalmente, pelo viés da autora Eni Orlandi.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


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