Mostrar registro simples

dc.creatorPiccinin, Yvelise Giacomello
dc.date.accessioned2022-11-17T15:16:17Z
dc.date.available2022-11-17T15:16:17Z
dc.date.issued2022-09-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26977
dc.description.abstractThe growing attention given to issues linked to sustainability led to an increase in the dissemination of information related to environmental, social and governance initiatives. In this context, has much discussed in the literature on whether ESG disclosures contribute to or burden corporative performance and assess the possible intermediates. Financial slack can bring greater flexibility with the application of resources, being able to use them in ESG activities. In turn, executive compensation can act as an alignment mechanism in suppressing conflict of interest between agent and principal, promoting sustainable activities. Thus, this research aims to analyze the moderating effect of financial slack and executive compensation on the relationship between ESG and economic-financial and market performance in Brazilian companies. The unbalanced sample consisted of 107 companies listed in Brasil, Bolsa, Balcão (B3), from 2016 to 2021, totaling 483 annual observations. For data analysis, linear regression by Ordinary Least Squares (OLS) was performed. Overall, the results indicated that ESG activities (general and environmental, social and governance pillars) positively impact corporate performance (economic-financial: ROA and ROE; and, market: Tobin's Q and Market to Book) in Brazilian companies, in addition to financial slack and executive compensation, driving the relationship between ESG and corporate performance. These results indicate that organizations with surplus resources and adequate compensation mechanisms drive environmental, social and governance actions and, consequently, generate positive returns in corporate performance. However, two possibilities can be assumed: the existence of surplus resources is more relevant than a consolidated remuneration policy, or the practices performed by the analyzed companies are not to meet all aspects of salary incentives capable of boosting the relationship between ESG and corporate performance. Such presumption is due to the most predominant effects of the variable financial slack in the analyzed relationships. Furthermore, due to the low significance obtained in the relationship with the governance score, it can be assumed that this pillar lacks implementation points or those already applied are not being properly executed. The findings of this research encourage sustainable investments and seeks to promote the continuity of Brazilian companies, given the beneficial effects of ESG practices on corporate performance. In addition, the results contribute to investors and shareholders by revealing that they must consider the business characteristics when deciding on their investments, to analyze with greater caution for contexts of the scarcity of resources, lower ESG indexes, and executive remunerations that they do not generate congruence between the executive's organizational and personal objectives.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectESGpor
dc.subjectDesempenho corporativopor
dc.subjectFolga financeirapor
dc.subjectRemuneração dos executivospor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectCorporate performanceeng
dc.subjectFinancial slackeng
dc.subjectExecutive compensationeng
dc.titleEnvironmental, social, governance (ESG) e desempenho corporativo: uma análise na perspectiva da folga financeira e da remuneração dos executivospor
dc.title.alternativeEnvironmental, social, governance (ESG) and corporate performance: an analysis from the perspective of financial slack and executives compensationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA crescente atenção dada às questões atreladas à sustentabilidade levou a uma ampliação da divulgação de informações relativas a ações ambientais, sociais e de governança das organizações. Neste contexto, muito se discute na literatura se as divulgações ESG realmente contribuem ou oneram o desempenho corporativo, além de se avaliar quais seriam os possíveis impulsionadores. A presença de folga financeira pode trazer maior flexibilidade com a aplicação de recursos, podendo usá-los em atividades ESG. Por sua vez, a remuneração de executivos pode atuar como mecanismo de alinhamento na supressão de conflito de interesses entre agente e principal, impulsionando atividades sustentáveis. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar o efeito moderador da folga financeira e da remuneração dos executivos na relação entre ESG e desempenho econômico-financeiro e de mercado em empresas brasileiras. A amostra desbalanceada constituiu-se de 107 empresas listadas na Brasil, Bolsa, Balcão (B3), no período de 2016 a 2021, totalizando 483 observações anuais. Para a análise dos dados, realizou-se a regressão linear por Mínimos Quadrados Ordinários (OLS). Os resultados, no geral, indicam que as atividades ESG (geral e pilares ambiental, social e governança) impactam positivamente o desempenho corporativo (econômico-financeiro: ROA e ROE; e, de mercado: Q de Tobin e Market to Book) em empresas brasileiras, além de a folga financeira e a remuneração de executivos, serem propulsoras da relação entre ESG e desempenho corporativo. Esses resultados indicam que organizações com recursos excedentes e mecanismos remuneratórios adequados tendem a realizar ações ambientais, sociais e de governança e consequentemente, gerar retornos positivos no desempenho corporativo. Entretanto, pode-se presumir duas possibilidades: a existência de recursos excedentes é mais relevante do que uma política remuneratória consolidada, ou as práticas desempenhadas pelas empresas analisadas, não estão conseguindo atender todos os aspectos de incentivos salariais capazes de impulsionar a relação ESG-desempenho corporativo. Tal presunção se deve aos efeitos mais predominantes da variável folga financeira nas relações analisadas. Além disso, devido à baixa significância obtida nas relações com o score governança, pode-se pressupor que este pilar tem carências de pontos de implementação ou os já aplicados não estão sendo executados adequadamente. Os achados desta pesquisa incentivam investimentos sustentáveis e buscam promover a continuidade das empresas brasileiras, visto os efeitos benéficos das práticas ESG no desempenho corporativo. Outrossim, os resultados contribuem com os investidores e acionistas ao revelar que estes devem levar em consideração as características empresariais ao decidirem sobre seus investimentos, a fim de analisar com maior cautela para contextos de escassez de recursos, menores índices ESG e remunerações de executivos que não geram congruência entre objetivos organizacionais e pessoais do executivo.por
dc.contributor.advisor1Degenhart, Larissa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9480180693211077por
dc.contributor.referee1Ávila, Lucas Veiga
dc.contributor.referee2Lunardi, Micheli Aparecida
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6120586734040543por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentControladoria, Governança e Sustentabilidadepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Contábeispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International