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dc.contributor.advisorBelieiro Júnior, José Carlos Martines
dc.creatorOliveira, Lucas da Silveira
dc.date.accessioned2022-12-05T12:31:06Z
dc.date.available2022-12-05T12:31:06Z
dc.date.issued2018-07-17
dc.date.submitted2018-07-17
dc.identifier.citationOLIVEIRA, l. s. Democracia e eleições no Brasil: uma análise das eleições presidenciais de 1994 a 2006. 2018. 48 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Sociais Bacharelado) - Universidade Federal de Santa Maria, RS, 2018por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27229
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso(graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Sociais Bacharelado, RS, 2018por
dc.description.abstractThe Brazilian party system presents us with a history that draws attention to the changes it has undergone during its recent history, marked by crises, interruptions, discontinuity and a great difficulty of consolidation. The parties in turn suffered from these movements throughout history, the lack of a consolidated system and the lack of identification, whether ideological or not, led the parties to reinvent themselves in each crisis or interruption. With this article, we will arrive at the electoral processes after the military regime, which hung for more than twenty years with bipartisanship, for a multiparty system that again opened the doors for the emergence of new ARENA and MDB dissident parties. Even with the end of bipartisanship and the growth in the number of legends in Brazil, the emergence of two parties founded in the 1980s, PT and PSDB, hegemonized electoral disputes from 1994, after a troubled process of impeachment against the first president of the military regime, elected in 1989 by direct vote. The so-called polarization of the elections in Brazil was consolidated with the two parties that emerged from dissent from bipartisanship. This article presents a brief historical rescue of the Brazilian party system, to the motivations that led to the polarization and changes in the electorate, in the scenarios and electoral contexts of the main representatives of the parties that divided leagues in the ' , the objective of the paper is to demonstrate that the Brazilian party system after its reorganization after a bipartisan regime, consolidated in 1994 and with the theory of Neo-Institutionalism of rational choice, show that the parties are central in the decision-making arenas of the country and in addition, that coalition presidentialism reinforces the idea that the decision-making of party institutions is based on competition, interests, social interaction, games of power and persuasion.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSistema partidáriopor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectPartidospor
dc.subjectPolarizaçãopor
dc.subjectEleiçõespor
dc.subjectParty systemeng
dc.subjectPolicyeng
dc.subjectPartieseng
dc.subjectPolarizationeng
dc.subjectElectionseng
dc.titleDemocracia e eleições no Brasil: uma análise das eleições presidenciais de 1994 a 2006por
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCiências Sociais Bachareladopor
dc.description.resumoO sistema partidário brasileiro nos apresenta um histórico que chama a atenção pelas alterações que sofreu durante sua história recente, marcada por crises, interrupções, descontinuidade e uma grande dificuldade de consolidação. Os partidos por sua vez, sofreram com esses movimentos durante a história, a falta de um sistema consolidado e a falta de uma identificação, seja ela ideológica ou não, levaram os partidos a se reinventarem a cada crise ou interrupção. Com o presente artigo, chegaremos aos processos eleitorais pós regime militar, que pendurou por mais de vinte anos com o bipartidarismo, para um sistema multipartidário que abriu novamente as portas para emergência de novos partidos dissidentes de ARENA e MDB. Mesmo com o fim do bipartidarismo e o crescimento no número de legendas no Brasil, a emergência de dois partidos fundados na década de 1980, PT e PSDB, hegemonizaram as disputas eleitorais a partir de 1994, depois de um conturbado processo de impeachment contra o primeiro presidente pós regime militar, eleito em 1989 pelo voto direto. A chamada polarização das eleições no Brasil estava consolidada com os dois partidos que surgiram de dissidências do bipartidarismo. Apresenta-se neste artigo um breve resgate histórico do sistema partidário brasileiro, até as motivações que levaram a polarização e as mudanças no eleitorado, nos cenários e contextos eleitorais dos principais representantes dos partidos que dividiram palanques nas ‘Diretas Já’, anos antes, portanto, o objetivo do trabalho é demonstrar que o sistema partidário brasileiro após a sua reorganização depois de um regime bipartidário, se consolidou em 1994 e com a teoria do Neo-Institucionalismo da escolha racional, mostrar que os partidos são centrais nas arenas decisórias do país e para além disso, que o presidencialismo de coalizão reforça a ideia de que a tomada de decisão das instituições partidárias, é pautada pela competição, interesses, interação social, jogos de poder e persuasão.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::COMPORTAMENTO POLITICO::ESTUDOS ELEITORAIS E PARTIDOS POLITICOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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