dc.contributor.advisor | Angeli, Andréa do Amparo Carotta de | |
dc.creator | Bastiani, Débora De | |
dc.date.accessioned | 2023-04-19T14:53:11Z | |
dc.date.available | 2023-04-19T14:53:11Z | |
dc.date.issued | 2021-09-01 | |
dc.date.submitted | 2021 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/28757 | |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Violência contra a mulher | por |
dc.subject | Violência de gênero | por |
dc.subject | Violência sexual | por |
dc.subject | Terapia Ocupacional | por |
dc.subject | Identidade corporal | por |
dc.title | Narrativas da multiplicidade das marcas da violência e processos de elaboração | por |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Terapia Ocupacional | por |
dc.description.resumo | O presente estudo busca entender o processo de elaboração da violência, observando como a
relação entre as marcas no corpo vindas das vivências de violência produzem um ser-mulher. A
pesquisa, de cunho qualitativo, foi desenvolvida a partir do método cartográfico e a discussão
aconteceu durante a estruturação dos capítulos que foram ordenados de acordo com as peles que
Hundertwasser propôs. Durante o desenvolvimento foram apresentados e analisados fragmentos do
livro “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood, e da web série “Confessionário - Relatos de Casa”. A
importância da pesquisa está relacionada aos recursos usados pelas mulheres ao enfrentar a
problemática da violência em sua vida cotidiana, assim como, ao entendimento das cicatrizes deixadas
pela violência e como as vítimas passam a perceber seus corpos diariamente. As discussões revelam
que a naturalização e institucionalização da violência contra a mulher no meio social, torna o processo
de reestruturação pessoal e compreensão da agressão demorado e muitas vezes doloroso para a
vítima que encontra recursos próprios para lidar com a situação de violência de acordo com os
instrumentos disponíveis. A identidade/percepção corporal nessa população se altera e a importância
das abordagens corporais como alternativas de cuidado dentro da clínica como potencializador da
produção de vida. O acompanhamento do sujeito possibilita a identificação dos agravos da violência
nos contextos mencionados podendo ser usado na elaboração de medidas de acolhimento mais
efetivas para o público em questão, destacando as abordagens corporais, contribuindo para cuidado
com a saúde de mulheres vítimas de violência. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |