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dc.contributor.advisorDa Silva, Igor Castellano
dc.creatorDe Conto, Eduarda Magagnin
dc.date.accessioned2024-02-09T14:19:52Z
dc.date.available2024-02-09T14:19:52Z
dc.date.issued2023
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31439
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023.por
dc.description.abstractLos Movimientos de Liberación Nacional (MLN) forman parte de un importante proceso social organizado en favor de la libertad y la institucionalización de la nación. Este trabajo tiene como objetivo analizar y discutir, desde una perspectiva feminista poscolonial, la participación de las mujeres en este proceso, observando cómo hubo una articulación movilizadora, especialmente en Sudáfrica. Además, con el propósito de realizar un análisis crítico, se busca observar cómo se puede ver críticamente el concepto de violencia dentro del contexto del Tercer Mundo y de las relaciones de poder y dominación entre el Norte y el Sur global. La hipótesis del trabajo es que la relación emancipadora del uso de la violencia puede observarse en los movimientos sociales organizados que componen y articulan los MLN africanos. Esto se debe a que se visualiza la violencia no solo como parte de la opresión y subordinación al Otro, sino también como una forma de lucha y resistencia contra la violencia colonialista. Por lo tanto, los movimientos sociales que forman parte del movimiento de liberación nacional, en particular el Congreso Nacional Africano (CNA), conforman un movimiento plural en sus diferentes interpretaciones de resolución, que se reflejan en sus objetivos finales. El estudio se justifica por su potencial innovador en el uso de una perspectiva crítica y feminista, buscando ampliar la mirada interdisciplinaria de las Relaciones Internacionales. De esta manera, se realizará un estudio de caso que tiene como objetivo examinar el caso sudafricano, especialmente el CNA, para confirmar o refutar la hipótesis mencionada anteriormente. Para ello, se lleva a cabo una revisión bibliográfica histórica sobre el contexto de independencia en África Austral, especialmente en Sudáfrica, analizando los condicionantes internos organizativos de los movimientos. Posteriormente, se realiza un Análisis de Discurso utilizando como fuentes primarias los carteles de articulación tanto del CNA como de su brazo armado, Umkhonto we Sizwe (MK), con el fin de poner a prueba la hipótesis central del trabajo y examinar su relación con el concepto de violencia y emancipación desde una perspectiva crítica.spa
dc.description.abstractThe national liberation movements (NLM) are part of an important organized social process for the freedom and institutionalization of the nation. This work aims to analyze and discuss, from a post-colonial feminist perspective, the role of women in this process, examining how there was a particularly mobilizing articulation in South Africa. Furthermore, seeking to embrace a critical analysis, it seeks to explore how the concept of violence can be critically viewed within the third world context and power relations and domination between the Global North and South. The hypothesis of the work is that the emancipatory relationship with the use of violence can be observed in the organized social movements that constitute and articulate African NLMs. This is because violence is seen not only as a part of oppression and subordination to the Other but also as a form of struggle and resistance against colonial violence. Thus, the social movements that make up the national liberation movement, especially the African National Congress (ANC), constitute a diverse movement in their different interpretations of resolution, which reflects in their ultimate goals. The study is justified by its innovative potential in using a critical and feminist perspective, seeking to broaden the interdisciplinary outlook of International Relations. In this way, a case study will be conducted to examine the South African case, especially the ANC, to confirm or refute the aforementioned hypothesis. For this purpose, a historical bibliographic review will be conducted on the context of independence in Southern Africa, especially in South Africa, analyzing the internal organizational determinants of the movements. Subsequently, a Discourse Analysis will be carried out, using primary sources such as posters from both the ANC and its armed wing Umkhonto we Sizwe (MK), to test the central hypothesis of the work, examining its relationship with the concepts of violence and emancipation from a critical perspective.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSegurançapor
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectPós-colonialismopor
dc.subjectMovimentos de Libertação Nacionalpor
dc.subjectSecurityeng
dc.subjectViolenceeng
dc.subjectGendereng
dc.subjectNational Liberation Movementseng
dc.subjectPostcolonialismeng
dc.subjectSeguridadspa
dc.subjectViolenciaspa
dc.subjectGénerospa
dc.subjectMovimientos de Liberación Nacionalspa
dc.subjectPoscolonialismospa
dc.titleA atuação das mulheres no movimento de libertação nacional Sul-Africano: uma análise da violência nos cartazespor
dc.title.alternativeWomen's role in the South African national liberation movement: an analysis of violence in posterseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationRelações Internacionaispor
dc.description.resumoOs movimentos de libertação nacional (MLN) fazem parte de um importante processo social organizado em prol da liberdade e institucionalização da nação. Esse trabalho pretende analisar e discutir, a partir de lentes feministas pós-coloniais, qual foi a atuação das mulheres neste processo, observando como houve uma articulação mobilizadora especialmente na África do Sul. Para além disso, visando se apropriar de uma análise crítica, busca-se observar como o conceito de violência pode ser visto criticamente dentro do contexto terceiro mundista e das relações de poder e dominação perante o Norte e o Sul global. A hipótese do trabalho é de que a relação emancipatória do uso da violência pode ser observada nos movimentos sociais organizados que compõem e articulam os MLN africanos. Isto porque visualiza-se a violência não só como parte de opressão e subordinação ao Outro, mas também como uma forma de luta e resistência à violência colonialista. Sendo assim, os movimentos sociais que compõem o movimento de libertação nacional, em especial o Congresso Nacional Africano (CNA) compõe um movimento plural em suas diferentes interpretações de resolução, as quais refletem nos objetivos finais destes. O estudo justifica-se pelo potencial inovador no uso de uma perspectiva crítica e feminista, buscando ampliar o olhar interdisciplinar das Relações Internacionais. Dessa maneira, será feito um estudo de caso que visa examinar o caso sul-africano, em especial o CNA, a fim de confirmar ou não a hipótese acima mencionada. Para isso, faz-se uma revisão bibliográfica histórica sobre o contexto de independência na África Austral, em especial na África do Sul, analisando os condicionantes internos organizacionais dos movimentos. Posteriormente, faz-se uma Análise de Discurso tendo como fontes primárias os cartazes de articulação tanto do CNA, como de seu braço armado Umkhonto we Sizwe (MK) a fim testar a hipótese central do trabalho, averiguando sua relação com o conceito de violência e de emancipação em uma perspectiva crítica.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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