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dc.contributor.advisorOliveira, Rafael Santos de
dc.creatorKronbauer, Júlia Schmidt
dc.date.accessioned2024-02-20T11:55:02Z
dc.date.available2024-02-20T11:55:02Z
dc.date.issued2023-01-10
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31534
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso [graduação] - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Direito, RS, 2023.por
dc.description.abstractArtificial intelligence technologies are already a part of many of the everyday chores of human life. In the last decade, there’s been a noticeable public investment in tests and in the use of automated facial recognition systems to promote brazilian public security. In this context, the creation of a specific regulation of the topic is needed and raises questions about what its outlines should be. Furthermore, the aim of this research is to comprehend how this technology works and interpret the underlying aspects of its use, beyond its technical aspects; to study the use of this tool in the promotion of the brazilian public security and its impacts on the fundamental rights; and to map out brazilian laws and bills on the topic, comparing them to foreign regulamentations. To this end, the hermeneutic method, the monographic procedural method and a documental research are used. The conclusion is that artificial intelligence models present flaws and biases that lead to the reproduction of racial prejudice and social stigmas. In addition, the automated facial recognition can be used as a mass surveillance tool, which constitutes a violation of fundamental rights and civil liberties. Its use in the brazilian context results in the perpetuation and possible intensification of criminal selectivity and mass encarceration. Lastly, the lack of transparency on the part of the governamental entities that use this tool makes it impossible to measure its efficiency, but the avaliable data points to the negative impacts outweighting the benefits of its use. Thus, if the future legislation, that is yet to be created, doesn’t ban this technology, it should attend to the constitutional rights and protect their effectiveness, as well as instrumentalize the general principles of data protection that are listed by the Lei Geral de Proteção de Dados and apply the precautionary principle in the redaction of the normative text.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDireitos fundamentaispor
dc.subjectInteligência artificialpor
dc.subjectReconhecimento facialpor
dc.subjectSegurança públicapor
dc.subjectTecnologias de vigilância em massapor
dc.subjectFundamental rightseng
dc.subjectArtificial intelligenceeng
dc.subjectFacial recognitioneng
dc.subjectPublic securityeng
dc.subjectMass surveillance technologyeng
dc.titleA promoção da segurança pública brasileira através das tecnologias de reconhecimento facial: a necessidade de sua regulamentação no horizonte dos direitos fundamentaispor
dc.title.alternativeThe promotion of the brazilian public security through the facial recognition technologies: the need for its regulamentation in the horizon of the fundamental rightseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationDireitopor
dc.description.resumoAs tecnologias de inteligência artificial já fazem parte do cotidiano de várias atividades humanas. Na última década, percebe-se o investimento público em testes e no emprego de sistemas de reconhecimento facial automatizado na promoção da segurança pública brasileira. Nesse contexto, faz-se necessária a criação de uma regulação específica sobre o tema e questiona-se quais devem ser os seus contornos. Ademais, objetiva-se compreender o funcionamento dessa tecnologia e interpretar os aspectos subjacentes de seu uso, para além dos aspectos técnicos; estudar o emprego dessa ferramenta na promoção da segurança pública brasileira e seus impactos nos direitos fundamentais; e mapear leis e projetos de lei brasileiros sobre o tema, comparando-os com regulamentações estrangeiras. Para isso, utiliza-se da hermenêutica, do método de procedimento monográfico e da pesquisa documental. Conclui-se que modelos de inteligência artificial apresentam falhas e vieses que culminam a reprodução de preconceitos raciais e estigmas sociais. Além disso, o reconhecimento facial automatizado pode ser utilizado como uma ferramenta de vigilância em massa, o que representa uma afronta a direitos fundamentais e liberdades civis. Sua utilização no contexto brasileiro resulta na perpetuação e possível intensificação da seletividade penal e do encarceramento em massa. Por fim, a falta de transparência por parte dos entes governamentais que utilizam essa ferramenta impossibilita uma aferição de sua eficácia, mas os dados disponíveis apontam que os seus impactos negativos superam os benefícios de seu emprego. Assim, a futura legislação a ser criada, se não decidir pelo banimento dessa tecnologia, deve observar os direitos previstos na Constituição Federal e proteger sua efetividade, bem como instrumentalizar os princípios gerais de proteção de dados elencados pela Lei Geral de Proteção de Dados e aplicar o princípio da precaução na redação do seu texto normativo.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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  • TCC Direito [381]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Direito

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