A centralidade da angústia na obra de Georges Bataille
Fecha
2024-02-26Primeiro coorientador
Moschen, Simone
Primeiro membro da banca
Santos , Pedro Brum
Segundo membro da banca
Pereira, Lúcia Serrano
Terceiro membro da banca
Pontes, Suely Aires
Quarto membro da banca
Brito Junior, Antonio Barros de
Quinto membro da banca
Oliveira, Raquel Trentin
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
Esta tese sustenta a hipótese de que a angústia é o elemento central na obra de
Georges Bataille, a qual se deixaria perceber tanto em escritos ficcionais quanto em
seus estudos filosóficos e sociais. A sustentação dessa teoria percorre uma leitura
das publicações História do Olho (2012), Madame Edwarda (1978) e Minha Mãe
(1985), como também de escritos mais teóricos, nos quais o autor atinge seu
declarado desejo de desestabilização do leitor. O conceito de angústia é abordado a
partir das colaborações de Sigmund Freud e Jacques Lacan, psicanalistas que
teorizaram sobre esse afeto e que, com suas contribuições, permitem uma
aproximação maior da obra do escritor. O nó da angustia, a confluência dos
heterogêneos Real, Simbólico e Imaginário que a produz são o elo que enlaça e
autoriza esta pesquisa.
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