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Somos solteirões: a construção da solteirice na agricultura familiar de Alegrete/RS

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COSTA, CASSIANE DA.pdf (1.809Mb)
Data
2014-07-02
Autor
Costa, Cassiane da
Primeiro orientador
Marin, Joel Orlando Bevilaqua
Primeiro membro da banca
Zanini, Maria Catarina Chitolina
Segundo membro da banca
Farinatti, Luís Augusto Ebling
Terceiro membro da banca
Froehlich, José Marcos
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O objetivo geral deste trabalho foi compreender a solteirice masculina na agricultura familiar do município de Alegrete, estado do Rio Grande do Sul. A modalidade de pesquisa utilizada foi o estudo de caso. Dei ênfase às trajetórias de vida de agricultores familiares solteirões. Realizei entrevistas semi-estruturadas com seis agricultores familiares solteirões, e com informantes-chave do município. Além das entrevistas, utilizei a pesquisa bibliográfica, a pesquisa documental e a técnica da observação. Busquei fundamentação teórica nos conceitos de célibat paysan, poder simbólico, dominação simbólica e dominação masculina de Pierre Bourdieu. A solteirice de homens aparece de forma expressiva no espaço rural de Alegrete, relacionada com processos de masculinização e de envelhecimento da população. Os solteirões do espaço rural do município se concentram basicamente em dois grupos sociais: agricultores familiares que trabalham com pecuária de corte e peões assalariados de fazendas. O fenômeno da solteirice expandiu-se ao longo do tempo, favorecido pela concentração de exércitos de soldados e de gaúchos primitivos na região, pela concentração da posse de terra, pelo processo de modernização e pelo desenvolvimento da ideologia do gauchismo. A família, como campo social, fornece a base de afetividade para os solteirões, mas também é um espaço de disputa por poder, que vem se transformando nas últimas décadas. Existem algumas características que são compartilhadas pelos solteirões, como o apego à família, a valorização positiva da vida rural, do trabalho e da cultura gaúcha, além do desejo de autonomia pessoal. Essas semelhanças proporcionam a emergência da identidade de homem rural solteirão. A solteirice é o resultado da decisão dos homens em manterem-se solteiros, que se fundamenta em diversos fatores, dentre os quais se destacam a dominação simbólica, em termos de classe, gênero e etnia; as estratégias familiares; a condição de masculinização e envelhecimento da população rural, e a valorização positiva da identidade de homem rural solteirão. Dessa forma, a solteirice masculina na agricultura familiar alegretense é compreendida como uma construção social.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/3814
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural [95]

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