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dc.creatorMarques, Anne Y Castro
dc.date.accessioned2009-03-19
dc.date.available2009-03-19
dc.date.issued2008-12-17
dc.identifier.citationMARQUES, Anne Y Castro. FLAXSEED (Linum usitatissimum L.) FUNCTIONAL PROPERTIES IN DIFFERENT PROCESSING CONDITIONS AND USE IN FOOD. 2008. 115 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5656
dc.description.abstractThe world population has been showing more concern for the food and its constituents, encouraging the food industry to invest in healthy products and in functional foods. Among those considered functional foods is the flaxseed (Linum usitatissimum L.), a small grain of ovate shape with high nutritional value by being a good source of fiber, essential fatty acids and protein. The aim of this study was observe the flaxseed functional properties in different processing conditions and use in food, through the determination of the grain chemical composition, biological response in rats and the fatty acids profile. The chemical determination was found that flaxseed used in this study is rich in lipid (37,04 g%), in protein (16,69% g) and in fiber (32,9 g%). In the biological trial, 32 male Wistar rats received four diet types (P: diet standard as AIN; LC: diet with 16% of raw flaxseed; LA: diet with 16% of roast flaxseed; and OL: diet with flaxseed oil), it was found that the use of raw flaxseed, roast flaxseed and flaxseed oil resulted positively in vivo. There was a decrease in biochemical blood glucose, triglyceride and total cholesterol levels, and increase the fecal excretion and lipid excretion, no change in the growth of rats in treatments with flaxseed. The more positive data were detected in animals feed with the raw grain. By gas chromatography analysis was carried out of the grain and flaxseed oil lipid profile subjected to different processes involving high temperatures: raw grain (LC); grain baked in electric oven to 150ºC for 40 minutes (L150); grain baked in electric oven to 180ºC for 40 minutes (L180); grain heated in microwave oven (LM); flaxseed oil (OL) and flaxseed oil heated to 180ºC for 30 minutes (OF).Changes in the saturated and unsaturated fatty acids were detected, but the flaxseed and the flaxseed oil remained significant amounts of polyunsaturated fatty acids, mainly of Y- linolenic acid, in all treatments. Despite the minor benefits caused by flaxseed processing (baked grains or as oil), it was noted that part of Y-linolenic acid remains in the food and is absorbed by the organism. In conclusion, it is possible to state that flaxseed is still quite stable when subjected to various processes involving high temperatures and it is an alternative source of Y-linolenic acid. However more studies are needed to provide the appropriate doses for humans, according to the particular individual.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLinum usitatissimum L.por
dc.subjectLinhaçapor
dc.subjectAtividade biológicapor
dc.subjectRatospor
dc.subjectÁcidos graxospor
dc.subjectLinum usitatissimum L.eng
dc.subjectFlaxseedeng
dc.subjectBiological responseeng
dc.subjectRateng
dc.subjectFatty acidseng
dc.titlePropriedades funcionais da linhaça (Linum usitatissimum L.) em diferentes condições de preparo e de uso em alimentospor
dc.title.alternativeFlaxseed (Linum usitatissimum L.) functional properties in different processing conditions and use in foodeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA população mundial vem demonstrando crescente preocupação com a alimentação e seus constituintes, o que incentiva a indústria de alimentos a investir em produtos saudáveis e nos ditos alimentos funcionais. Entre os alimentos considerados funcionais encontra-se a linhaça (Linum usitatissimum L), um pequeno grão de formato oval com grande valor nutritivo por ser fonte de fibras, ácidos graxos essenciais e proteína. O presente trabalho teve como objetivo observar as propriedades funcionais da linhaça em diferentes condições de preparo e de uso em alimentos, o que foi realizado por meio da determinação da composição química do grão, de ensaio biológico em ratos e da análise do perfil de ácidos graxos. Quanto aos resultados, com a determinação da composição química verificou-se que a linhaça utilizada neste estudo é rica em lipídio (37,04g%), em proteína (16,69g%) e em fibras alimentares (32,9g%). No ensaio biológico, momento em que 32 ratos wistar machos recém desmamados receberam quatro tipos de ração (P: ração padrão conforme AIN; LC: ração com 16% de linhaça crua; LA: ração com 16% de linhaça assada a 180ºC por 40 minutos; e OL: ração com óleo de linhaça), constatou-se que a utilização do grão de linhaça cru, do grão assado e do óleo de linhaça resultou positivamente in vivo. Foi observada uma diminuição nos parâmetros bioquímicos glicemia, triglicerídio e colesterol total, aumento da excreção lipídica e da excreção fecal, sem alteração no desenvolvimento ponderal dos ratos nos tratamentos adicionados de linhaça, sendo que os dados mais positivos foram detectados nos animais que receberam o grão in natura. Por meio da cromatografia gasosa, realizou-se a análise do perfil lipídico do grão e do óleo de linhaça submetidos a diferentes processos envolvendo altas temperaturas: grão in natura (LC); grão assado em forno elétrico a 150ºC por 40 minutos (L150); grão assado em forno elétrico a 180ºC por 40 minutos (L180); grão aquecido em forno de microondas (LM); óleo de linhaça in natura (OL); e óleo de linhaça aquecido a 180ºC por 30 minutos (OF). Modificações no perfil de ácidos graxos saturados e insaturados foram detectadas, entretanto o grão e o óleo de linhaça mantiveram quantidades significativas de ácidos graxos poliinsaturados, principalmente de ácido Y-linolênico, em todos os tratamentos. Apesar dos menores benefícios causados pela linhaça processada (grão assado ou como óleo), observou-se que parte do ácido Y-linolênico permanece no alimento e é absorvido pelo organismo. Com tudo isso, é possível afirmar que a linhaça se mantém bastante estável quando submetida a diferentes processamentos envolvendo altas temperaturas, sendo uma fonte alternativa de ácido Y-linolênico. Entretanto mais estudos são necessários para estipular as doses adequadas para humanos, de acordo com as particularidades individuais.por
dc.contributor.advisor1Hecktheuer, Luisa Helena Rychecki
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793145U5por
dc.contributor.referee1Kubota, Ernesto Hashime
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788191J1por
dc.contributor.referee2Rosa, Claudia Severo da
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761964A7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4256502H2por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor


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