Álbum de família líquida: conversações possíveis para a (des) construção da marca deficiência mental
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2008-03-31Metadatos
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Este texto disserta a respeito de uma família convidada a um enfrentamento
com o seu álbum de família. Para isso, levou-se em consideração este tempo,
em que as redes de relações familiares (re) configuram-se e se estabelecem de
outra maneira. Sendo assim, devido à complexidade dessa temática,
considerou-se esse álbum como sendo um álbum de família líquida. Esses
elementos são considerados a fim de curiosear um álbum de família, e,
assim, problematizá-lo como disparador de sentidos outros e de conhecimento,
bem como um dispositivo de conversação na investigação em educação. A
partir dessa perspectiva, fizeram-se algumas inferências acerca de um álbum
de família líquida que tem, dentre as/os suas/seus
imagens/sentidos/personagens, um sujeito que carrega a marca deficiência
mental. Isso porque, o propósito deste estudo consiste em se perguntar sobre a
configuração de família líquida e o lugar ou não-lugar do sujeito que carrega a
marca deficiência mental nesta rede de relações. Com esta investigação,
propõe-se a (des) construção da marca deficiência mental, tendo em vista a
configuração de família líquida e os estudos sobre este tempo líquido (efêmero,
volátil, em crônica (des) construção de conceitos, marcas, valores,
tendências...), descrito por alguns teóricos, especialmente por Zygmunt
Bauman. Desse modo, dissertou-se acerca de algo que está sendo produzido,
é produto e produz a contemporaneidade.