Controle de Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepideptera: Noctuidae) na cultura da soja com diferentes inseticidas, volumes e pontas de pulverização
Fecha
2015-11-05Metadatos
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Atualmente existem poucas informações de manejo com inseticidas para o
controle de Helicoverpa armigera em soja. Assim, o objetivo do presente trabalho foi
verificar a eficácia e o efeito residual dos inseticidas no controle de H. armigera na
cultura da soja. Os inseticidas testados foram: Clorantraniliprole (Premio® 200 SC) 50
mL.ha-1, Flubendiamide (Belt® 480 SC) 70 mL.ha-1, Indoxacarbe (Avatar®) a 400
mL.ha-1, Espinosade (Tracer®) 70 mL.ha-1 e Clorfenapir (Pirate®) 1000 mL.ha-1. Os
tratamentos foram aplicados na soja em parcelas de 50 m² com um pulverizador costal
pressurizado a CO2. Após a pulverização foram realizadas cinco épocas de coletas de
folhas (ECF) no campo: zero, cinco, 10, 15 e 20 dias após a aplicação e estas fornecidas
as lagartas para ingestão. Para cada ECF um novo grupo de lagartas de segundo instar
foi utilizado para determinar o residual. As avaliações no laboratório foram realizadas
aos três, sete e 10 dias após o inicio da ingestão (DAII). O delineamento experimental
utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 5 com 20 repetições de
uma lagarta. O inseticida Clorfenapir foi o que apresentou maior efeito de choque, e os
inseticidas Clorantraniliprole e Flubendiamide apresentaram maior efeito residual,
quando comparados com Indoxacarbe e Clorfenapir. Com exceção de Espinosade,
todos os inseticidas foram eficientes no controle de H. armigera.