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A organização do cuidador de idoso dependente de cuidados com alta hospitalar

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DONATI, LIAMAR.pdf (3.026Mb)
Data
2016-08-19
Autor
Donati, Liamar
Primeiro orientador
Beuter, Margrid
Primeiro coorientador
Schimith, Maria Denise
Primeiro membro da banca
Pessôa, Elisângela Maia
Segundo membro da banca
Leite, Marines Tambara
Terceiro membro da banca
Lampert, Melissa Agostini
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O envelhecimento da população é uma realidade crescente no Brasil, e esse processo pode elevar o número de enfermidades crônicas não transmissíveis e incapacitantes no idoso, com possíveis alterações na dependência física, cognitiva e emocional, gerando demandas de cuidados permanentes por parte dos familiares. A situação de cuidados torna-se mais complexa quando o idoso passa por um período de agravamento da condição de sua saúde, resultando em internação hospitalar, tornando-o dependente de cuidados no retorno ao domicílio. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo descrever a organização do cuidador, familiar ou não, frente a alta hospitalar do idoso dependente de cuidados. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com 11 cuidadores, familiares ou não, de idosos dependentes, internados no Hospital Universitário de Santa Maria, que se localiza no centro do Rio Grande do Sul, e se caracteriza por ser um hospital-escola que desenvolve ações de ensino, pesquisa e assistência em saúde. A coleta dos dados foi realizada nos meses de setembro de 2015 a janeiro de 2016, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados conforme a análise da proposta operativa de Minayo. A partir da análise dos dados, apresenta-se a caracterização dos cuidadores e dos idosos dependentes de cuidados e as três categorias temáticas que emergiram dos depoimentos: o cuidador frente a organização do cuidado ao idoso dependente; dificuldades enfrentadas pelo cuidador diante da alta hospitalar do idoso dependente de cuidados; e estratégias utilizadas pelo cuidador para a alta hospitalar do idoso dependente de cuidados. Dentre as dificuldades enfrentadas, percebe-se que algumas estão relacionadas às novas configurações familiares que acabam se refletindo no apoio familiar. Outras se dão em função das condições econômicas das famílias, da fragilidade das políticas públicas, que transferem para as famílias a responsabilidade pelos cuidados, e a escassez de serviços de apoio aos cuidadores, frente à situação de dependência do idoso. Além disso, muitas vezes, o cuidado fica a cargo de somente uma pessoa, gerando estresse e sobrecarga, acontecendo também, de o cuidador não se sentir preparado para realizar as tarefas de cuidado. Apesar das dificuldades, algumas famílias encontram estratégias para realizar os cuidados: para algumas o apoio do Serviço de Atenção Domiciliar auxilia; outras mobilizam membros da família; e, algumas optam pela institucionalização do idoso. Neste sentido, é importante que os profissionais de saúde tenham conhecimento da heterogeneidade que representa o processo de envelhecimento, compreendendo as dificuldades que os cuidadores enfrentam na organização da alta hospitalar do idoso dependente. Não se visualiza no Brasil uma política pública direcionada especificamente ao idoso dependente, as relacionadas a esse público delegam à família, como a primeira, e quase única opção de cuidados. Pelos resultados se percebe um descompasso entre as responsabilidades atribuídas às famílias e o suporte de serviços que deveriam ser ofertados pelas políticas públicas existentes. Esta temática precisa ser discutida e dada maior visibilidade, pois a revalorização da família nas políticas públicas pode significar um recuo das responsabilidades do Estado no atendimento a necessidades da população.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9617
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Gerontologia [152]

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