Resumo
Este é o relato da experiência referente ao funcionamento do Conselho Municipal de
Saúde, instrumento de controle social garantido pela Lei 8.142 que dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) da região Norte do
Rio Grande do Sul, no período de janeiro a junho de 2014. Fizemos nossas observações na
condição de conselheiro, registrando estas em diário de campo. Como resultado principal,
observamos o aparelhamento do Conselho de Saúde, pouca instrumentalização dos
Conselhos, trocas, rotatividades, passividades, pouca participação e atender as demandas
burocráticas, cumprindo prazos. Configura-se num espaço de apatia e passividade atrelado a
relação e disputa de poder dos membros.