Ácido salicílico em sementes de soja e desempenho de plântulas sob estresse hídrico
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Data
2019-08-06Primeiro coorientador
Cargnelutti Filho, Alberto
Primeiro membro da banca
Backes, Rogério Luiz
Segundo membro da banca
Fagundes, Lovane Klein
Terceiro membro da banca
Backes, Fernanda Alice Antonello Londero
Quarto membro da banca
Facco, Giovani
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Dentre os desafios enfrentados na produção da soja, o estresse por déficit hídrico é considerado um dos principais comprometedores da produtividade, estando associado a produção de radicais livres que causam diferentes danos a nível celular. Para contornar esta situação, um mecanismo de defesa é ativado, onde o ácido salicílico desempenha papel fundamental. Portanto, o objetivo deste estudo foi (1): avaliar a qualidade fisiológica de sementes comerciais de soja submetidas a diferentes concentrações de ácido salicílico (AS), diretamente no papel de germinação e em caixas gerbox por 24 horas; (2) avaliar os parâmetros fotossintéticos por condutância estomática e fisiológicos de plântulas de soja sob estresse hídrico após embebição de concentrações de ácido salicílico na germinação de sementes. No capítulo 1, cultivares NA 5909 RG e Tec Irga 6070 RR forma utilizadas, as quais foram embebidas em diferentes concentrações de ácido salicílico em papel de germinação e caixas gerbox por 24h, sendo posteriormente transferidos para papel de germinação neste último caso. Transcorridos 5 dias, determinamos o número de plântulas normais (primeira contagem), comprimento, massa fresca e seca de raiz e parte aérea de plântula. Concluiu-se que as concentrações de AS entre 250 e 750 μM podem ser utilizadas em sementes de soja, no entanto, acima de 1000 μM podem prejudicar os parâmetros da qualidade fisiológica. No capítulo 2, utilizou-se a cultivar Bayer® / Tec Irga 6070 RR, cujas sementes foram embebidas em 25 mL na solução de ácido salicílico (AS) durante 24 horas, sob as capacidades de retenção de 30, 50 e 70%. Em condição controlada foram adotadas as concentrações de zero, 250; 500; 750 e 1000 μM, avaliando-se as variáveis: comprimento, massa fresca e seca de raiz e parte aérea. Em casa de vegetação, utilizaram-se as concentrações de AS de zero, 500 e 1000 μM. Após 29 dias da semeadura, avaliaram-se a condutância estomática, comprimento, massa fresca e seca de raiz e parte aérea. As concentrações de 500 e 1000 μM de AS foram eficientes no déficit hídrico para as variáveis comprimento e comprimento das raízes, massa fresca e seca da parte aérea.
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