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Extrativismo do butiá e do pinhão na região dos Campos de Cima da Serra (RS): a valorização da sociobiodiversidade por assentados e comunidades tradicionais

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BELLE, ADILSON ROBERTO.pdf (1.247Mb)
Data
2014-09-25
Autor
Bellé, Adilson Roberto
Primeiro orientador
Fialho, Marco Antônio Verardi
Primeiro membro da banca
Piccin, Marcos Botton
Segundo membro da banca
Wizniewsky, José Geraldo
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo compreender as concepções sobre o processo de apropriação do butiá (Butia eriospatha) e do pinhão, semente da Araucária (Araucaria angustifolia), presentes na Floresta de Araucárias - na região dos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul - mediante o processo de extrativismo adotado por assentados de reforma agrária e comunidade tradicional de extrativistas. Os sujeitos da pesquisa foram um grupo de seis famílias assentadas no Assentamento Nova Esmeralda, no município de Pinhal da Serra (RS), que vem desde o ano de 2010 associando o extrativismo do butiá às demais atividades produtivas de sua unidade de produção e, um grupo de onze famílias extrativistas de pinhão do município de Muitos Capões (RS), que historicamente desenvolvem essa atividade. O método empregado foi a pesquisa qualitativa, que busca compreender as condições sociais, culturais, econômicas e ecológicas vivenciadas pelo público estudado e a partir disso explicar as concepções sobre os usos e finalidades destas espécies nativas. A pesquisa contou com uma revisão bibliográfica e documental; entrevistas aos dois públicos e também a informantes-chave e técnicos de organizações de assessoria. Para a análise dos dados, buscou-se referência em Oliveira (2012), onde aponta como método a definição de categorias teóricas, categorias empíricas e unidades de análise. A revisão bibliográfica centrou-se no processo de metabolismo social e metabolismo com a natureza, do qual focouse no processo de apropriação natureza. Também buscou-se referências sobre a cultura ecológica e a racionalidade ambiental para compreender os processos que ocorrem nas comunidades tradicionais e nos camponeses. E também a conservação da biodiversidade estimulada pelo seu uso. Conclui-se o estudo apontando que a dimensão econômica é o aspecto de maior motivação nos dois públicos estudados, por mais que o uso na alimentação esteja bastante presente, a concepção comum entre os dois públicos é de conservação da araucária e do butiá para continuar gerando renda. A dimensão cultural também se fez presente especialmente nos extrativistas de pinhão que possuem um conhecimento tradicional de longa data. A dimensão da organização social está mais evidente nos assentados. A dimensão da conservação fica mais evidente na medida em os recursos da natureza passam a ter maior valor econômico. Por fim, menciona-se que na atualidade se faz necessário um metabolismo sustentável com a natureza, de modo que se redesenhe sistemas de produção com base na Agroecologia e que incorporem as espécies da sociobiodiversidade.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/8907
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural [210]

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