Mostrar registro simples

dc.creatorAntonello, Ana Maria
dc.date.accessioned2017-05-29
dc.date.available2017-05-29
dc.date.issued2013-01-22
dc.identifier.citationANTONELLO, Ana Maria. Detection of antibodies Sarcocystis spp. and occurrence investigation of vertical transmission for horses in Sarcocystis neurona in equine. 2013. 50 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10135
dc.description.abstractThe equine protozoal mieloencefalite (EPM) is caused mainly by Sarcocystis neurona. It s definitive host is the opossum (Didelphis spp.), which becomes infected by ingesting sporocysts from tissues of intermediate hosts, that belong to different species. Clinical manifestations occur with neurologic signs, which vary according to the area of the nervous system affected. Clinical disease is not common, however cases of immunosuppression as senility, stress, use of corticosteroids may lead to development of clinical signs. From an epidemiological standpoint, it is interesting to determine the distribution of the protozoa in order to know the areas where animals were exposed to S. neurona through serological tests, in order to consider EPM in differential diagnosis of neurological diseases and guide the treatment. In the U.S. it is estimated that half of the horses are reagents for S. neurona, in Brazil there are not many reports about prevalence of seropositive horses. The transplacental infection has been described for other species of Sarcocystis, however there is no evidence of intrauterine infection by S. neurona, only some studies suggesting the vertical transmission as another way of agent maintenance, which could be confirmed by detecting antibodies in sera from neonates before colostrum ingestion. While S. neurona is the primary agent of equine mieloencefalite, S. cruzi is related to losses in cattle. Although parasites present similar life cycle, but with different definitive hosts, horses were exposed to both species of Sarcocystis, and these two species may infect horses and spread concurrently in herds. Therefore, this study aimed to detect the occurrence of transplacental transmission by S. neurona in horses and compare the prevalence of flocks against S. neurona and S. cruzi. Results were arranged in two chapters. In chapter one, we investigated the occurrence of transplacental infection of S. neurona in horses. For this, blood was collected from mares and their newborns for antibodies against S. neurona. In the second chapter, we compared, by indirect immunofluorescence, serum samples from 189 mares for the presence of antibodies against Sarcocystis spp. using as antigen S. neurona and S. cruzi. The analysis of the results revealed the majority of animals responding to antigens of S. cruzi and a third of seropositive animals reacted to antigens of both species.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMieloencefalite equina por protozoáriopor
dc.subjectDesafio endógenopor
dc.subjectEquine protozoal mieloencefaliteeng
dc.subjectEndogenous challengeeng
dc.subjectSoroprevalenceeng
dc.subjectSoroprevalênciapor
dc.titleDetecção de anticorpos contra Sarcocystis spp. e investigação da ocorrência de transmissão vertical por Sarcocystis neurona em equinospor
dc.title.alternativeDetection of antibodies Sarcocystis spp. and occurrence investigation of vertical transmission for horses in Sarcocystis neurona in equineeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA mieloencefalite equina por protozoário (MEP) é causada principalmente por Sarcocystis neurona. O hospedeiro definitivo de S. neurona é o gambá (Didelphis spp.), que se infecta ingerindo esporocistos dos tecidos dos hospedeiros intermediários, que pertencem a diversas espécies. Os sinais clínicos cursam com sinais neurológicos, que variam conforme a área do sistema nervoso afetada. A doença clínica não é comum, porém casos de imunossupressão como senilidade, estresse, uso de corticoides podem levar ao desenvolvimento dos sinais clínicos. Do ponto de vista epidemiológico, é interessante determinar a distribuição geográfica do protozoário a fim de se conhecer as áreas onde os animais foram expostos a S. neurona por meio de testes sorológicos, a fim considerar a MEP no diagnóstico diferencial de doenças neurológicas e direcionar o tratamento. Nos EUA estima-se que metade dos equinos seja reagentes para S. neurona, no Brasil não há muitos relatos sobre prevalência de equinos soropositivos. A infecção transplacentária já foi descrita para outras espécies de Sarcocystis, porem ainda não há evidências da infecção intrauterina pelo S. neurona, somente alguns estudos que sugerem a transmissão vertical como outra forma de manutenção do agente, o que poderia ser confirmada pela detecção de anticorpos no soro do neonato antes da ingestão do colostro. Enquanto o S. neurona é o principal agente da mieloencefalite equina, a infecção por S. cruzi está relacionada a prejuízos em bovinos. Apesar dos parasitas apresentarem ciclo de vida distintos, com hospedeiros definitivos diferentes, equinos estão expostos a ambas espécies de Sarcocystis, sendo que as duas espécies podem infectar equinos e se disseminar concomitantemente nos planteis. Assim sendo, este trabalho teve por objetivo detectar a ocorrência da transmissão transplacentária por S. neurona em equinos e comparar a soroprevalência dos plantéis frente a S. neurona e S. cruzi. Os resultados encontrados foram dispostos em dois capítulos. No capítulo um, investigou-se a ocorrência de infecção transplacentária de S. neurona em éguas. Para tal foi coletado sangue desses animais e seus neonatos para a pesquisa de anticorpos contra S. neurona. No segundo capítulo, comparou-se, por imunofluorescência indireta, amostras sorológicas de 189 éguas quanto a presença de anticorpos contra Sarcocystis spp. utilizando como antígeno S. neurona e S. cruzi. Na análise dos resultados revelou a maioria dos animais reagindo a antígenos de S. cruzi e um terço dos animais soropositivos reagiu a antígenos das duas espécies.por
dc.contributor.advisor1Vogel, Fernanda Silveira Flôres
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700166P6por
dc.contributor.referee1Sangioni, Luis Antonio
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774071H2por
dc.contributor.referee2Brum, Larissa Picada
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700160T4por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4753547654574783por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples