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dc.creatorRocha, José Francisco Xavier da
dc.date.accessioned2017-06-12
dc.date.available2017-06-12
dc.date.issued2013-02-28
dc.identifier.citationROCHA, José Francisco Xavier da. Metabolism of organic chromium and its effect in the ruminal fauna of lambs. 2013. 41 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10156
dc.description.abstractThe use of micro minerals in farm animals is widely studied in order to enhance the production and the reproductive performance of these animals. However, considering small ruminants, information about minerals metabolism is scant. Thus, the aim of this study was to evaluate the metabolism of chrome and its effect in the ruminal fauna of lambs. A total of four male lambs 4 months old and with a mean weight of 28 Kg were used in this study. Animals were maintained in metabolic cages during a period time of 20 days (i.e., 15 days of adaptation period and 5 days of experimental period). The mineral was administered through infusion of one milligram of yeast rich in chrome (Sacharomices cerevisae), in the rumen during whole study period. It were evaluated the dry matter (DM) rate of the animals diet and feces in order to estimate the ingestion, digestibility and fecal production. Blood, feces and urine samples were collected every 24 hours during the experiment to determine the chrome excretion. The ruminal fluid was collected at different time points, i.e., day 0, +3 and +5 after begin of the experiment. No alterations were observed in the chrome excretion in the urine, at the same time, it was not detected the mineral (i.e., chrome) in the plasma, being this excretion basically fecal. Animals from treated group presented a higher excretion of chrome than those belong to the control group at day 0 and +3. The utilization of organic chrome allowed an increase in the ingestion of dry matter (DM) at day 0 (P < 0.05). The fecal production of DM in the supplemented group was higher than those observed in the control group in the days 1, 2, 3 and 4 (P ˂ 0.05). It was not detected difference in the digestibility, DM ingestion and ruminal fauna during the study. In conclusion, lambs supplemented with organic chrome did not absorb this mineral, consequently, no alteration was observed in the ruminal fauna.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCromopor
dc.subjectMetabolismopor
dc.subjectProtozoáriospor
dc.subjectRúmenpor
dc.subjectCordeirospor
dc.titleMetabolismo do cromo orgânico e seu efeito sobre a fauna ruminal de cordeirospor
dc.title.alternativeMetabolism of organic chromium and its effect in the ruminal fauna of lambseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA utilização de microminerais em animais de produção é tema de estudo de diversos pesquisadores que buscam com esses elementos potencializar o desempenho produtivo e reprodutivo de rebanhos. Porém, ainda são poucos os trabalhos relacionados ao metabolismo de minerais em ovinos, o que dificulta muitas vezes, a adequada interpretação de resultados obtidos em pesquisas. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi de avaliar o metabolismo do cromo orgânico e seu efeito sobre a concentração de protozoários ruminais. Para tanto, foram utilizados quatro cordeiros machos com quatro meses de idade e 28 quilos. Os animais foram alocados em gaiolas metabólicas por um período de adaptação de quinze dias e mais cinco dias de período experimental, totalizando 20 dias em dois momentos com tratamentos invertidos totalizando quatro animais por grupo. O mineral foi administrado mediante a infusão de um miligrama da levedura rica em cromo (Sacharomices cerevisae), via intraruminal, durante todo o período adaptativo e experimental. Foram avaliados os índices de matéria seca (MS) da dieta e das fezes dos animais para estimar o consumo, a digestibilidade e a produção fecal. Sangue, fezes e urina foram coletados, a cada 24 horas, durante o período experimental para determinar a excreção de cromo. As coletas de suco de rúmen foram realizadas nos dias zero, três e cinco do experimento. Não houve detecção de teores de cromo na urina dos animais tratados e não foi detectado resquícios do mineral no plasma sanguíneo. A excreção foi basicamente fecal. Os cordeiros do grupo tratado apresentaram maiores teores de cromo nas fezes do que os animais do grupo controle nos dias zero e 3. O uso do cromo orgânico promoveu um acréscimo no consumo de MS nos animais no dia zero (P < 0,05). A produção fecal de MS do grupo suplementado foi maior que aquela observada nos animais do grupo controle nos dias 1, 2, 3 e 4 (P ˂ 0,05). Não houve diferença na digestibilidade, no consumo de MS e na concentração de protozoários ruminais, entre os grupos, durante o período experimental. Observou-se alta correlação positiva entre digestibilidade e produção MS (r = 0,82). O cromo orgânico (1 mg) suplementado na dieta de cordeiros não foi absorvido e não causou efeito sobre a fauna ruminal.por
dc.contributor.advisor1Leal, Marta Lizandra do Rêgo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4769620H6por
dc.contributor.referee1Bragança, José Francisco Manta
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775063D3por
dc.contributor.referee2Cecim, Marcelo da Silva
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781180A4por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6327116639406291por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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