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dc.creatorPolli, Rodrigo Gabbi
dc.date.accessioned2012-11-14
dc.date.available2012-11-14
dc.date.issued2012-03-01
dc.identifier.citationPOLLI, Rodrigo Gabbi. Child psychotherapy in a public health institution: new perspectives from the child s point of view. 2012. 155 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10306
dc.description.abstractSeveral issues pass through the mind of the therapist who ventures into the field of child psychotherapy, making them reflect and seek knowledge to guide their practice. This study aimed to investigate how children under psychological care in public health institution, in basic health institution, represent their therapy and their therapist. For this purpose, a qualitative study was carried out, using the draw and tell a story procedures. Eight children between five and twelve years old participated in this study. The children were asked to perform a sequence of three drawing-stories. The data analysis was performed using content analysis. The results are presented in the form of scientific papers. The first article focuses on the representation of the psychotherapy and the second on the representation of a psychotherapist. The results of the first study showed that children experienced their therapy as a place where they could play and talk about themselves. The emphasis given by the children to the ludic resources and to the conversations points out the importance of these therapeutic tools, since they enable children to communicate and work on their issues. Moreover, the treatment was experienced by the children as a place where changes happen in order to achieve therapeutic gains and improvements. The results of the second study suggest that children have a representation of a psychologist as someone who plays and talks with them. In order to make the therapeutic process happen, the ability of the professional to provide a reliable and supported environment was valued. In this place, the child feels safe to bring up their issues, highlighting the holding received during the treatment. The final considerations highlight the possibility of having services of quality in public health institutions, since psychotherapy has been experienced by children as the literature indicates, that is, regardless the place it happens and the people who take it.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicoterapia da criançapor
dc.subjectSaúde públicapor
dc.subjectProcedimento de desenhos-estóriaspor
dc.subjectChild psychotherapyeng
dc.subjectPublic healtheng
dc.subjectDraw and tell a story procedureseng
dc.titlePsicoterapia de crianças em instituição pública de saúde: novas perspectivas a partir do olhar da criançapor
dc.title.alternativeChild psychotherapy in a public health institution: new perspectives from the child s point of vieweng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoVárias questões invadem a mente do terapeuta que se aventura no campo da psicoterapia com crianças, fazendo com que este reflita e busque conhecimentos que norteiem a sua prática. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo investigar a forma como crianças que estavam em atendimento psicológico em instituição pública de saúde, em atenção básica, representam a sua terapia e o seu terapeuta. Com este intuito, realizou-se um estudo qualitativo com a aplicação da técnica do desenho-estória. Participaram deste oito crianças com idade entre cinco e doze anos incompletos. Foi solicitado às crianças que realizassem uma sequência de três desenhos-estórias. A análise dos dados coletados foi feita através de análise de conteúdo. Os resultados são apresentados no formato de artigos cientificos. O primeiro artigo versa sobre a representação de psicoterapia e o segundo sobre a representação de psicoterapeuta. Os resultados do primeiro artigo evidenciam que as crianças vivenciaram a sua terapia enquanto um espaço onde elas puderam tanto brincar quanto falar sobre si. O destaque dado pelos infantes aos recursos lúdicos e ao conversar salienta a valorização destes enquanto dispositivos que as possibilitaram comunicar e trabalhar as suas questões. Além disto, o tratamento foi experienciado pelas crianças como um lugar destinado a estas realizarem mudanças com o intuito de alcançarem ganhos terapêuticos e melhorarem. Por sua vez, os resultados do segundo artigo apontam que as crianças têm uma representação de psicólogo enquanto alguém que brinca e conversa com elas. Para que o processo terapêutico se dê, foi valorizada a capacidade do profissional prover um ambiente confiável e amparador, no qual a criança se sinta segura para trazer as suas questões, sendo destacado nesse sentido o holding recebido ao longo do tratamento. As considerações finais destacam a possibilidade da implantação de serviços de qualidade em instituições públicas de saúde, uma vez que a psicoterapia foi vivenciada pelas crianças como a literatura aponta que ela deve ser independente do lugar em que ela se dá e das pessoas que ela atende.por
dc.contributor.advisor1Arpini, Dorian Mônica
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7359875094778140por
dc.contributor.referee1Dias, Ana Cristina Garcia
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4485625659677820por
dc.contributor.referee2Benetti, Silvia Pereira da Cruz
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0407402722919216por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3092200286280024por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor


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