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dc.contributor.advisorZanini, Roselaine Ruviaro
dc.creatorKopp, Daniele
dc.date.accessioned2017-08-09T15:20:37Z
dc.date.available2017-08-09T15:20:37Z
dc.date.issued2016-03-16
dc.date.submitted2016
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11337
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Curso de Especialização em Estatística e Modelagem Quantitativa, RS, 2016.por
dc.description.abstractThis study aimed to analyze the risk factors for infant mortality among those born in the year 2012 in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. With methodological characteristics of longitudinal studies, we follow the information of children live births in 2012, through information available in the databases of mortality systems (SIM) and live births (SINASC). Statistical analysis was organized from the application of survival analysis techniques, using the Kaplan-Meier test, Log-rank and Cox regression model to determine the proportional hazard coefficients of the variables. The largest crude relative risks were found in variable weight (in the category up to 1,499 RR: 105.37 and p <0.01) and Apgar score at 5 minutes (category values less than 7 RR: 57.66 and p- value> 0.01) in the adjusted model the variables weight (500g to 1499g category RR: 13.8; p <0.01), gestational weeks (less than 37 weeks RR: 1.58; p-value <0.01) anomaly (RR: 9.08 and p <0.01) had higher risks, since the mother's occupation (work out RR: 0.87 and p-value <0.01) was as one protective factor. The high risk found for some variables point to the shortcomings of government actions. Although there is not much possibility of direct action on variables such as the Apgar, the results of variables such as weight, gestational age and size relative to gestational age may be related to the availability and quality of care systems.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMortalidade infantilpor
dc.subjectRegressão de coxpor
dc.subjectFatores de riscopor
dc.subjectInfant mortalityeng
dc.subjectCox regressioneng
dc.subjectRisk factorseng
dc.titleAnálise de sobrevida de crianças com até um ano nascidas no Rio Grande do Sul - Brasilpor
dc.title.alternativeChild survival analysis with up to a year born in Rio Grande do Sul – Brazileng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEstatística e Modelagem Quantitativapor
dc.description.resumoO presente trabalho visou analisar os fatores de risco para a mortalidade infantil nos nascidos no ano de 2012 no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Com características metodológicas de estudos longitudinais, acompanhou-se as informações das crianças nascidas vivas no ano de 2012, por meio das informações disponibilizadas nos bancos de dados dos Sistemas de Mortalidade (SIM) e de Nascidos Vivos (SINASC). A análise estatística foi organizada a partir da aplicação de técnicas de análise de sobrevida, aplicando os testes de Kaplan-Meier, Log-rank e o modelo de regressão de Cox para determinação dos coeficientes de risco proporcional das variáveis. Os maiores riscos relativos brutos foram encontrados na variável peso (na categoria até 1.499 g RR: 105,37 e p-valor <0,01) e Apgar do 5º minuto (categoria de valores menores que 7 RR: 57,66 e p-valor >0,01) no modelo ajustado as variáveis Peso (categoria de 500g à 1499g RR: 13,8; p-valor < 0,01), semanas de gestação (menos de 37 semanas RR: 1,58; p-valor < 0,01), anomalia (RR: 9,08 e p-valor < 0,01) apresentaram maiores riscos, já a ocupação da mãe (trabalhar fora RR: 0,87 e p-valor < 0,01) apresentou-se como fator protetivo. Os altos riscos encontrados para algumas variáveis apontam as carências de ações governamentais. Apesar de não haver muita possibilidade de atuação direta em variáveis como o Apgar, os resultados de variáveis como o peso, o tempo de gestação e o tamanho em relação a idade gestacional podem ser relacionadas com a disponibilidade e a qualidade dos sistemas de atendimento.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::PROBABILIDADE E ESTATISTICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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