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dc.contributor.advisorAlbuquerque, Isabella Martins de
dc.creatorHermes, Bárbara Maria
dc.date.accessioned2017-10-10T12:34:37Z
dc.date.available2017-10-10T12:34:37Z
dc.date.issued2014-07-17
dc.date.submitted2014
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11830
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Reabilitação Físico-Motora, RS, 2014.por
dc.description.abstractThe cardiac rehabilitation (CR) post myocardial revascularization (MR) shows a series of benefits, such as, in quality of life, reduction of morbidity and mortality, improvement muscle strength and functional capacity. The present study aimed to investigate the effects of a CR program (phase II) combined with the inspiratory muscle training (IMT) post MR in association between respiratory muscle strength and maximum functional capacity. This is a quasi-experimental study, with 17 patients allocated in control group (CG; n=8) doing CR and breathing exercises and treatment group (TG; n=9) doing CR associated with IMT with Threshold® IMT. The intervention was carried out for 12 weeks, with 2 weekly meetings lasting 45 to 60 minutes. The patients were evaluated before and after intervention with the following instruments: digital manometer (MDI® Model 300 Globalmed MVD®) and exercise test by a ramp protocol. The TG showed an increase after intervention of maximum expiratory pressure (MEP) (p=0,006), maximum inspiratory pressure (MIP) (p=0,001) and peak oxygen uptake (VO2peak) (p<0,001) that was associated positively with MIP (r=0,736; p=0,024) and PEM (r=0,672; p=0,047). Comparing the variation, between groups, the PEM, MIP and VO2peak the increase was significantly higher in TG (p=0,034; p=<0,001; p=0,040), respectively. It is concluded that a CR program (phase II) combined with the IMT showed an increase of respiratory muscle strength, maximum functional capacity and positive association between MIP e PEM with VO2peak in patients of GT.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRevascularização miocárdicapor
dc.subjectReabilitaçãopor
dc.subjectExercícios respiratóriospor
dc.subjectMyocardial revascularizationeng
dc.subjectRehabilitationeng
dc.subjectBreathing exerciseseng
dc.titleEfeitos de um programa de reabilitação cardíaca - fase II - pós revascularização miocárdica na associação força muscular respiratória e capacidade funcional máximapor
dc.title.alternativeEffects of a cardiac rehabilitation program – phase II – post myocardial revascularizationin association respiratory muscle strength and maximum functional capacityeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationReabilitação Físico-Motorapor
dc.description.resumoA Reabilitação cardíaca (RC) pós revascularização miocárdica (RM) apresenta uma série de benefícios, tais como, na qualidade de vida, diminuição da morbidade e mortalidade, melhora da força muscular e capacidade funcional. O presente estudo teve como objetivo investigar os efeitos de um programa de RC (fase II) combinado com o treinamento muscular inspiratório (TMI) na associação entre força muscular respiratória e capacidade funcional máxima em pacientes pós RM. Trata-se de um estudo quase-experimental, com 17 pacientes alocados em grupo controle (GC; n=8) realizando RC e exercícios respiratórios e grupo tratamento (GT; n=9) realizando RC associada ao TMI com Threshold® IMT. A intervenção foi realizada durante 12 semanas, com 2 encontros semanais, com duração de 45 a 60 minutos. Os pacientes foram avaliados antes e após a intervenção com os seguintes instrumentos: manovacuômetro digital (MDI® modelo MVD 300 Globalmed®) e teste ergométrico através do protocolo de rampa. O GT apresentou incremento após a intervenção, da pressão expiratória máxima (PEmax) (p=0,006), pressão inspiratória máxima (PImax) (p=0,001) e consumo de oxigênio de pico (VO2pico) (p<0,001) que associou-se positivamente com a PImax (r=0,736; p=0,024) e PEmax (r=0,672; p=0,047). Ao compararmos, entre os grupos, a variação da PEmax, PImax e VO2pico após a intervenção, o incremento foi significativamente maior no GT (p=0,034; p=<0,001; p=0,040), respectivamente. Conclui-se que um programa de RC (fase II) combinado com o TMI apresentou incremento da força muscular respiratória, capacidade funcional máxima e associação positiva da PImax e PEmax com VO2pico nos pacientes do GT.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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