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dc.contributor.advisorOliveira, Jairo da Luz
dc.contributor.advisor
dc.creatorSiqueira, Thatiane Veiga
dc.date.accessioned2017-12-01T14:03:36Z
dc.date.available2017-12-01T14:03:36Z
dc.date.issued2015-03-16
dc.date.submitted2015
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/12112
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúde, RS, 2016.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectInfanto-juvenilpor
dc.subjectCentro de atenção psicossocialpor
dc.subjectRedes de atenção à saúdepor
dc.subjectEscolapor
dc.titleO trabalho em rede: a interface entre a saúde mental infantojuvenil e a escolapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoEste artigo apresenta a pesquisa realizada em um Centro de Atenção Psicossocial da infância e adolescência (CAPS i) no município de Santa Maria/RS. Teve como objetivo de compreender o entendimento que os trabalhadores da rede de cuidado infantojuvenil em Saúde Mental possuem sobre o trabalho em rede, para a resolução das demandas oriundas deste segmento populacional mais especificamente a relação destes com a escola. Para tal foi realizada uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória descritiva, sendo utilizadas entrevistas semiestruturadas para coleta de dados com uma amostra de oito profissionais de dez que se disponibilizaram a participar das entrevistas. Para a análise e interpretação destes dados foi utilizado o método de sistematização da prática da outra Gagneten que se baseia em sete fases que são: Reconstrução, Análise, interpretação, conceitualização, generalização, conclusão, elaboração de propostas. Mostrou-se, a partir dos dados coletados, que a maioria dos profissionais entrevistados possui conhecimento dos serviços que podem compor esta rede, mas todos afirmam que ela ainda está em processo de articulação. Ficou evidente que a comunicação entre os diferentes atores que podem compor esta rede ainda não é efetiva, fazendo com que o trabalho siga a lógica de encaminhamentos e não de corresponsabilização de casos. No que tange a educação percebeu-se pouca articulação entre o trabalho da equipe pesquisada e este setor.Deste modo foi possívelidentificar que é preciso ampliar as discussões acerca desta temática nesta equipe de modo a fortalecer o trabalho em rede a partir das construções que já existem tendo como objetivo a maior resolutividade dos casos de saúde mental infantojuvenil.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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