Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFedosse, Elenir
dc.creatorBrites, Carla Mario
dc.date.accessioned2014-03-18
dc.date.accessioned2014-03-18T13:44:45Z
dc.date.available2014-03-18T13:44:45Z
dc.date.issued2013
dc.date.submitted2014-03-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/121
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência multiprofissional integrada em sistema público de saúde, RS, 2013.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHIV (Vírus da Imunodeficiência Humana)por
dc.subjectAIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)por
dc.subjectCuidado pré-natalpor
dc.subjectPeríodo pós-partopor
dc.subjectRelações interprofissionaispor
dc.titleGestantes/puérperas com HIV/AIDS: do cuidado à produção da vidapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.levelEspecializaçãopor
dc.degree.specializationResidência multiprofissional integrada em sistema público de saúdepor
dc.description.resumoParcela considerável dos diagnósticos de HIV/AIDS na população feminina ocorre no período gestacional; há, portanto, urgência em qualificar uma atenção pré-natal por meio de um acompanhamento multiprofissional. Caracteriza-se como um estudo de natureza qualitativa que objetivou conhecer o perfil de gestantes/puérperas que vivem com HIV/AIDS, conhecer de que forma elas acessam o serviço de pré-natal de alto risco de um Hospital Universitário do Rio Grande do Sul, bem como verificar como elas compreendem e vivenciam sua doença. Foi realizada uma entrevista semiestruturada, com perguntas abertas e fechadas. São mulheres jovens, multíparas, que não planejaram a gestação. O acesso ao serviço de pré-natal de alto risco deu-se, grande parte, pelos profissionais e este foi motivado pelo diagnóstico das mulheres. A descoberta do diagnóstico foi difícil, mas convivem bem com sua doença. A infecção deu-se pelo companheiro e a preocupação é em não transmitir o vírus para o bebê, por isso, realizam o tratamento. Assim, os profissionais devem estar capacitados para reconhecer essas mulheres, a fim de um adequado acolhimento e aconselhamento, bem como as empoderar para que sejam protagonistas do seu cuidado e de seus filhos.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples